Sunday, April 18, 2010

Camex zera imposto de importação do etanol até o fim de 2011



A Câmara de Comércio Exterior (Camex), decidiu, em reunião nesta segunda-feira (5), zerar o Imposto de Importação do etanol até o fim de 2011. A decisão da Camex, fórum que reúne ministros de estado, foi informada pela secretária-executiva do órgão, Lytha Spíndola. Até o momento, a alíquota era de 20%.

A secretária informou que a medida atende à uma reivindicação da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). "É um pleito da Unica. A entidade avalia que a medida [zeragem da alíquota do imposto de importação] poderá reduzir as barreiras ao produto [no exterior]", disse.

"O pedido [de zeragem do imposto] reflete posição histórica da Unica, que sempre defendeu o livre comércio, sem barreiras tarifárias ou não-tarifárias para os combustíveis renováveis de eficiência energética e ambiental comprovadas, como é o caso do etanol brasileiro de cana-de-açúcar", informa a entidade em sua página na internet.

De acordo com Lytha Spíndola, a medida não tem por objetivo estimulas as importações de etanol. "O Brasil é um grande produtor de etanol, muitíssimo competitivo. Não temos nada contra importar, mas se acontecerem [as importações], elas serão marginais", explicou ela.

“A Unica acredita que o mercado livre é uma via de mão dupla e o Brasil, como principal produtor de etanol de cana e maior exportador de etanol do mundo, com 60% do mercado global, vai dar exemplo “, afirmou o presidente da entidade, Marcos Jank.

Camex zera imposto de importação do etanol até o fim de 2011



A Câmara de Comércio Exterior (Camex), decidiu, em reunião nesta segunda-feira (5), zerar o Imposto de Importação do etanol até o fim de 2011. A decisão da Camex, fórum que reúne ministros de estado, foi informada pela secretária-executiva do órgão, Lytha Spíndola. Até o momento, a alíquota era de 20%.

A secretária informou que a medida atende à uma reivindicação da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). "É um pleito da Unica. A entidade avalia que a medida [zeragem da alíquota do imposto de importação] poderá reduzir as barreiras ao produto [no exterior]", disse.

"O pedido [de zeragem do imposto] reflete posição histórica da Unica, que sempre defendeu o livre comércio, sem barreiras tarifárias ou não-tarifárias para os combustíveis renováveis de eficiência energética e ambiental comprovadas, como é o caso do etanol brasileiro de cana-de-açúcar", informa a entidade em sua página na internet.

De acordo com Lytha Spíndola, a medida não tem por objetivo estimulas as importações de etanol. "O Brasil é um grande produtor de etanol, muitíssimo competitivo. Não temos nada contra importar, mas se acontecerem [as importações], elas serão marginais", explicou ela.

“A Unica acredita que o mercado livre é uma via de mão dupla e o Brasil, como principal produtor de etanol de cana e maior exportador de etanol do mundo, com 60% do mercado global, vai dar exemplo “, afirmou o presidente da entidade, Marcos Jank.

Sunday, April 11, 2010

Bolsa lançará novo contrato para etanol hidratado no dia 5 de maio








A BM&FBovespa lançará, no próximo dia 5 de maio, durante a conferência de mercados agrícolas da instituição, o primeiro contrato para o mercado futuro do etanol hidratado. O contrato, com vencimento mensal, começará a ser negociado em junho e terá como padrão um volume de 30 metros cúbicos (mil litros) de hidratado, sem impostos, colocado em Paulínia (SP) e o valor em dólar. "O valor será em dólar para que os operadores consigam arbitrar melhor o contrato com o do açúcar e também para dar mais visibilidade no exterior", afirmou Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, da área de Açúcar e Álcool da BM&F da Bolsa. O vencimento do contrato será sempre no último dia útil de cada mês e o valor da liquidação será definido pela média de cinco dias úteis de negócios com o hidratado. A cotação a ser utilizado no cálculo do vencimento será o índice diário para o hidratado do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), disponível desde o último dia 30.

Figueiredo refutou as críticas feitas por representantes do setor sucroalcooleiro sobre a da baixa liquidez do contrato do álcool anidro, o menos negociado na BM&F, e ainda da falta de agentes do mercado para entrega do combustível.

OMC
Pascal Lamy, diretor-geral da Organização Mundial do comércio (OMC), viajará ao interior de São Paulo para conhecer a produção de Etanol na próxima semana, a caminho do Uruguai. Além da visita à produção de biocombustível, Lamy terá uma reunião de trabalho com o chanceler Celso Amorim em Brasília para avaliar como tirar a Rodada de Doha de um estado crítico. A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Única) o levará para a região de Ribeirão Preto no dia 17, exatamente para que Lamy conheça a produção de Etanol. O debate sobre o comércio do etanol. O debate sobre comércio do etanol continua sem solução. A Europa sabe que precisa abrir seu mercado para a importação brasileira para atingir sua meta de consumo de energia alternativa. Mas usineiros europeus se aliaram a ativistas ambientais. Alegam que a produção nos países emergentes está desmatando florestas e gerando problemas sociais.

Bolsa lançará novo contrato para etanol hidratado no dia 5 de maio








A BM&FBovespa lançará, no próximo dia 5 de maio, durante a conferência de mercados agrícolas da instituição, o primeiro contrato para o mercado futuro do etanol hidratado. O contrato, com vencimento mensal, começará a ser negociado em junho e terá como padrão um volume de 30 metros cúbicos (mil litros) de hidratado, sem impostos, colocado em Paulínia (SP) e o valor em dólar. "O valor será em dólar para que os operadores consigam arbitrar melhor o contrato com o do açúcar e também para dar mais visibilidade no exterior", afirmou Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, da área de Açúcar e Álcool da BM&F da Bolsa. O vencimento do contrato será sempre no último dia útil de cada mês e o valor da liquidação será definido pela média de cinco dias úteis de negócios com o hidratado. A cotação a ser utilizado no cálculo do vencimento será o índice diário para o hidratado do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), disponível desde o último dia 30.

Figueiredo refutou as críticas feitas por representantes do setor sucroalcooleiro sobre a da baixa liquidez do contrato do álcool anidro, o menos negociado na BM&F, e ainda da falta de agentes do mercado para entrega do combustível.

OMC
Pascal Lamy, diretor-geral da Organização Mundial do comércio (OMC), viajará ao interior de São Paulo para conhecer a produção de Etanol na próxima semana, a caminho do Uruguai. Além da visita à produção de biocombustível, Lamy terá uma reunião de trabalho com o chanceler Celso Amorim em Brasília para avaliar como tirar a Rodada de Doha de um estado crítico. A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Única) o levará para a região de Ribeirão Preto no dia 17, exatamente para que Lamy conheça a produção de Etanol. O debate sobre o comércio do etanol. O debate sobre comércio do etanol continua sem solução. A Europa sabe que precisa abrir seu mercado para a importação brasileira para atingir sua meta de consumo de energia alternativa. Mas usineiros europeus se aliaram a ativistas ambientais. Alegam que a produção nos países emergentes está desmatando florestas e gerando problemas sociais.

Etanol de sorgo é opção contra a entressafra da cana





O Brasil está perto de ganhar uma nova alternativa ao uso do etanol. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o sorgo sacarino, cereal que é usado como alimento humano e animal e útil na produção de farinha, deve ter sua cultura disseminada aos canaviais. A expectativa da instituição é inserir ao mercado novas variedades de sorgo para a produção de etanol dentro de dois anos. Segundo a entidade, em cinco anos devem surgir cultivares (variedades híbridas) mais resistentes e fáceis de serem colhidas. A estratégia da Embrapa é introduzir o cereal na entressafra da cana-de-açúcar (que vai de janeiro a abril), quando o preço do álcool está mais caro. Parrella afirmou que o plano da instituição é fazer o plantio na safra de verão, entre setembro e outubro. "A ideia é fazer com que a colheita caia exatamente naquele período [entressafra da cana] para abastecer o mercado, uma vez que o preço do álcool fica caro nessa época", disse Rafael Augusto da Costa Parrella, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo.

"Se um produtor contar com um alto nível tecnológico; utilizar insumos; controlar as pragas, se seguir todas as considerações técnicas necessárias, ele pode chegar a uma produtividade média de 60 toneladas de biomassa verde", disse Parrella. E completa: "Para cada tonelada de biomassa [verde], são produzidos 70 litros - em média - por tonelada". A média da Embrapa é de 2,5 mil litros a 4,5 mil litros de etanol por hectare. De acordo com Alfred Szwarc, especialista da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), a produção do sorgo sacarino é considerada uma atividade complementar aos canaviais. "A cana-de-açúcar pode chegar a mais de 7 mil litros de etanol por hectare. Concorrente [o sorgo] não é, mas é complementar para o álcool", diz. O cereal em potencial, segundo Szwarc, apresenta dados que indicam uma produtividade equivalente ou um pouco superior ao do milho, fator que encarece o custo da produção em relação ao etanol feito de cana. "O custo de etanol de milho gira entre 30% a 40% a mais que o da cana-de-açúcar", afirmou o especialista da Unica.

Parrella disse que ainda há valores concretos sobre investimentos do cereal. "Ainda não temos dados definidos porque isso depende da região e alguns lugares têm um custo maior ou menor de insumos e defensivos agrícolas. Mas deve girar mais ou menos no mesmo valor do milho, que é uma cultura semelhante, na faixa de R$ 1 mil reais a R$ 1,5 mil por hectare", revelou.

A Embrapa realiza um projeto piloto com uma empresa privada mineira, a Usina Sada Bioenergia - instalada ao norte de Minas Gerais -, com uma área plantada de 12 hectares. Mauro Maciel, diretor agrícola da empresa, contou que a experiência está sendo positiva e que as expectativas são boas, mas não revelou projeções de custos. "Em breve nos reuniremos [Usina e Embrapa] para discutirmos e teremos os resultados concretos", afirmou o executivo. O cereal O sorgo serve como ração aos suínos, às aves e aos bovinos.

Além disso, é possível produzir farinha a partir do cereal. Mesmo com a produção do etanol, após retirado o líquido, o grão ainda pode ser reaproveitado. "O etanol é produzido quando se extrai o caldo dos colmos. A planta produz grãos [de 2 a 5 mil quilos por hectare] que podem ser utilizados para a alimentação humana e animal. Ou seja, não estamos traçando uma competitividade entre produção [de etanol] e alimento", afirmou. Outra vantagem do sorgo é o ciclo curto para se colher.

"O ciclo da cultura é muito curto e pode ter essa produtividade em quatro meses, isto é, até três cultivos em um ano. Mas isso vai depender do clima e do solo da região", disse. Outras particularizações da produção do sorgo sacarino são: baixa quantidade de água e a possibilidade de mecanização total da colheita, além do uso das sobras da produção nas usinas para a alimentação animal. "O bagaço do sorgo é nutritivo e serve de comida", completou Parrella. Os pesquisadores buscam novas parcerias com usinas em todo o País para conhecer melhor o sistema de produção da cultura e adaptá-lo às diferentes regiões. O sorgo sacarino é cultivado na região sul do Brasil, no nordeste e em regiões de Minas Gerais. O Brasil está perto de ganhar uma nova alternativa ao uso do etanol: o sorgo sacarino.

A expectativa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é inserir no mercado novas variedades de sorgo para produção de etanol dentro de dois anos. Segundo a entidade, em cinco anos devem surgir cultivares mais resistentes e fáceis de serem colhidas. A estratégia da Embrapa é introduzir o grão na entressafra da cana, quando o preço do álcool está mais caro. Uma das vantagens do etanol de sorgo é que o bagaço serve para a alimentação e é possível ter três cultivos em um ano.

Etanol de sorgo é opção contra a entressafra da cana





O Brasil está perto de ganhar uma nova alternativa ao uso do etanol. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o sorgo sacarino, cereal que é usado como alimento humano e animal e útil na produção de farinha, deve ter sua cultura disseminada aos canaviais. A expectativa da instituição é inserir ao mercado novas variedades de sorgo para a produção de etanol dentro de dois anos. Segundo a entidade, em cinco anos devem surgir cultivares (variedades híbridas) mais resistentes e fáceis de serem colhidas. A estratégia da Embrapa é introduzir o cereal na entressafra da cana-de-açúcar (que vai de janeiro a abril), quando o preço do álcool está mais caro. Parrella afirmou que o plano da instituição é fazer o plantio na safra de verão, entre setembro e outubro. "A ideia é fazer com que a colheita caia exatamente naquele período [entressafra da cana] para abastecer o mercado, uma vez que o preço do álcool fica caro nessa época", disse Rafael Augusto da Costa Parrella, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo.

"Se um produtor contar com um alto nível tecnológico; utilizar insumos; controlar as pragas, se seguir todas as considerações técnicas necessárias, ele pode chegar a uma produtividade média de 60 toneladas de biomassa verde", disse Parrella. E completa: "Para cada tonelada de biomassa [verde], são produzidos 70 litros - em média - por tonelada". A média da Embrapa é de 2,5 mil litros a 4,5 mil litros de etanol por hectare. De acordo com Alfred Szwarc, especialista da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), a produção do sorgo sacarino é considerada uma atividade complementar aos canaviais. "A cana-de-açúcar pode chegar a mais de 7 mil litros de etanol por hectare. Concorrente [o sorgo] não é, mas é complementar para o álcool", diz. O cereal em potencial, segundo Szwarc, apresenta dados que indicam uma produtividade equivalente ou um pouco superior ao do milho, fator que encarece o custo da produção em relação ao etanol feito de cana. "O custo de etanol de milho gira entre 30% a 40% a mais que o da cana-de-açúcar", afirmou o especialista da Unica.

Parrella disse que ainda há valores concretos sobre investimentos do cereal. "Ainda não temos dados definidos porque isso depende da região e alguns lugares têm um custo maior ou menor de insumos e defensivos agrícolas. Mas deve girar mais ou menos no mesmo valor do milho, que é uma cultura semelhante, na faixa de R$ 1 mil reais a R$ 1,5 mil por hectare", revelou.

A Embrapa realiza um projeto piloto com uma empresa privada mineira, a Usina Sada Bioenergia - instalada ao norte de Minas Gerais -, com uma área plantada de 12 hectares. Mauro Maciel, diretor agrícola da empresa, contou que a experiência está sendo positiva e que as expectativas são boas, mas não revelou projeções de custos. "Em breve nos reuniremos [Usina e Embrapa] para discutirmos e teremos os resultados concretos", afirmou o executivo. O cereal O sorgo serve como ração aos suínos, às aves e aos bovinos.

Além disso, é possível produzir farinha a partir do cereal. Mesmo com a produção do etanol, após retirado o líquido, o grão ainda pode ser reaproveitado. "O etanol é produzido quando se extrai o caldo dos colmos. A planta produz grãos [de 2 a 5 mil quilos por hectare] que podem ser utilizados para a alimentação humana e animal. Ou seja, não estamos traçando uma competitividade entre produção [de etanol] e alimento", afirmou. Outra vantagem do sorgo é o ciclo curto para se colher.

"O ciclo da cultura é muito curto e pode ter essa produtividade em quatro meses, isto é, até três cultivos em um ano. Mas isso vai depender do clima e do solo da região", disse. Outras particularizações da produção do sorgo sacarino são: baixa quantidade de água e a possibilidade de mecanização total da colheita, além do uso das sobras da produção nas usinas para a alimentação animal. "O bagaço do sorgo é nutritivo e serve de comida", completou Parrella. Os pesquisadores buscam novas parcerias com usinas em todo o País para conhecer melhor o sistema de produção da cultura e adaptá-lo às diferentes regiões. O sorgo sacarino é cultivado na região sul do Brasil, no nordeste e em regiões de Minas Gerais. O Brasil está perto de ganhar uma nova alternativa ao uso do etanol: o sorgo sacarino.

A expectativa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é inserir no mercado novas variedades de sorgo para produção de etanol dentro de dois anos. Segundo a entidade, em cinco anos devem surgir cultivares mais resistentes e fáceis de serem colhidas. A estratégia da Embrapa é introduzir o grão na entressafra da cana, quando o preço do álcool está mais caro. Uma das vantagens do etanol de sorgo é que o bagaço serve para a alimentação e é possível ter três cultivos em um ano.

Wednesday, April 7, 2010

New Technology Blends Ethanol for Cleaner Diesel by Kristin Brekke


Diesel engines may soon have a new partner in the effort to satisfy Tier 4 emissions standards – ethanol.

A Nebraska company has developed a system for bringing a mixture of ethanol and water to a diesel engine just before the point of combustion, increasing the diesel engine’s efficiency and reducing emissions. The business partners behind CleanFlex Power Systems, LLC call the mixture “EM60,” which is 60 percent ethanol and 40 percent water. The overall fuel mix in the diesel engine is 85 percent #2 diesel and 15 percent 120-proof ethanol.

Bob Dickey, a farmer from Laurel, Nebraska, and three business partners are behind CleanFlex. Dickey is past president and current chairman of the National Corn Growers Association, and he and his team were in Sioux Falls, South Dakota last month for a demonstration of the new technology operating in a retrofitted 2005 Ford F250 Powerstroke.

The system requires the use of two separate tanks to deliver the fuel, one for the ethanol-water mixture and one for the diesel. The two come together at the point of combustion and produce a number of benefits, according to Ron Preston, CleanFlex president:

* Reduces NOx by 30 percent or more
* Reduces particulate matter
* Increases horsepower by 25 percent or more
* Increases energy efficiency by 10 to 30 percent

Preston says the EM60 has the ability to help diesel engines meet the U.S. Environmental Protection Agency’s Tier 4 emissions standards that go into effect in 2011. Other benefits of the fuel mixture include added lubricity to the engine, longer storage life for the fuel and the ability to use it in all weather conditions – even down to 100 degrees below zero Fahrenheit.

The hydrated ethanol was first tested last year on Dickey’s farm in a diesel engine running an irrigation system, a John Deere 70-horsepower four-cylinder turbo diesel. He reported increased efficiency and decreased emissions, plus a cost savings of $1 to $1.20 per hour over regular diesel.

The fuel and the retrofit are available today through CleanFlex with an estimated price of $5,000 to $7,500, depending on the vehicle and the engine. They are in talks with ag equipment companies as well as railroad companies on potential use of the fuel and delivery system.

At the Sioux Falls demonstration, Preston estimated that there are 29 million trucks that might not be allowed to operate in California or other places with strict emissions standards under the upcoming Tier IV diesel regulations. The addition of hydrated ethanol to the diesel fuel in this type of retrofit could change that.

Research is being conducted at the University of Nebraska under a two-year grant at the Industrial Agricultural Products Center. CleanFlex can be reached at (402) 480-0346 for questions or product inquiries.

New Technology Blends Ethanol for Cleaner Diesel by Kristin Brekke


Diesel engines may soon have a new partner in the effort to satisfy Tier 4 emissions standards – ethanol.

A Nebraska company has developed a system for bringing a mixture of ethanol and water to a diesel engine just before the point of combustion, increasing the diesel engine’s efficiency and reducing emissions. The business partners behind CleanFlex Power Systems, LLC call the mixture “EM60,” which is 60 percent ethanol and 40 percent water. The overall fuel mix in the diesel engine is 85 percent #2 diesel and 15 percent 120-proof ethanol.

Bob Dickey, a farmer from Laurel, Nebraska, and three business partners are behind CleanFlex. Dickey is past president and current chairman of the National Corn Growers Association, and he and his team were in Sioux Falls, South Dakota last month for a demonstration of the new technology operating in a retrofitted 2005 Ford F250 Powerstroke.

The system requires the use of two separate tanks to deliver the fuel, one for the ethanol-water mixture and one for the diesel. The two come together at the point of combustion and produce a number of benefits, according to Ron Preston, CleanFlex president:

* Reduces NOx by 30 percent or more
* Reduces particulate matter
* Increases horsepower by 25 percent or more
* Increases energy efficiency by 10 to 30 percent

Preston says the EM60 has the ability to help diesel engines meet the U.S. Environmental Protection Agency’s Tier 4 emissions standards that go into effect in 2011. Other benefits of the fuel mixture include added lubricity to the engine, longer storage life for the fuel and the ability to use it in all weather conditions – even down to 100 degrees below zero Fahrenheit.

The hydrated ethanol was first tested last year on Dickey’s farm in a diesel engine running an irrigation system, a John Deere 70-horsepower four-cylinder turbo diesel. He reported increased efficiency and decreased emissions, plus a cost savings of $1 to $1.20 per hour over regular diesel.

The fuel and the retrofit are available today through CleanFlex with an estimated price of $5,000 to $7,500, depending on the vehicle and the engine. They are in talks with ag equipment companies as well as railroad companies on potential use of the fuel and delivery system.

At the Sioux Falls demonstration, Preston estimated that there are 29 million trucks that might not be allowed to operate in California or other places with strict emissions standards under the upcoming Tier IV diesel regulations. The addition of hydrated ethanol to the diesel fuel in this type of retrofit could change that.

Research is being conducted at the University of Nebraska under a two-year grant at the Industrial Agricultural Products Center. CleanFlex can be reached at (402) 480-0346 for questions or product inquiries.

Saturday, April 3, 2010

Angola approves biofuel law
















Angola's parliament has approved a law meant to support biofuel production, as the government tries to diversify the economy which currently depends on oil, national radio said.

"Biofuels will create jobs and a renewable supply of energy for the future," oil minister Jose Botelho de Vasconcelos told parliament, in remarks broadcast on radio.

The law sets out rules for producing biofuels and regulates the role of foreigners in the industry.

Agriculture Minister Afonso Pedro Kanga noted concerns that developping biofuels could harm Angola's efforts to revive food crops, after most of the nation's farms were abandoned during the 27-year civil war that ended in 2002.

He told the lawmakers that only "marginal" lands would be allowed to produce biofuels, saying the most fertile lands would be reserved for food production.

The UN Food and Agriculture Office last year voiced concern about foreign investors leasing African lands to produce crops for export, at the expense of water and food supplies for locals.

Under the new law, foreign companies that invest in biofuels will have to ensure that the local populations have access to water, basic services and medical care.

Foreign firms will also be required to sell a portion of their biofuels to the state oil company Sonangol to supply the local market.

Although Angola vies with Nigeria as Africa's top oil producer, it does not refine enough fuel to meet the national demand.

Angola approves biofuel law
















Angola's parliament has approved a law meant to support biofuel production, as the government tries to diversify the economy which currently depends on oil, national radio said.

"Biofuels will create jobs and a renewable supply of energy for the future," oil minister Jose Botelho de Vasconcelos told parliament, in remarks broadcast on radio.

The law sets out rules for producing biofuels and regulates the role of foreigners in the industry.

Agriculture Minister Afonso Pedro Kanga noted concerns that developping biofuels could harm Angola's efforts to revive food crops, after most of the nation's farms were abandoned during the 27-year civil war that ended in 2002.

He told the lawmakers that only "marginal" lands would be allowed to produce biofuels, saying the most fertile lands would be reserved for food production.

The UN Food and Agriculture Office last year voiced concern about foreign investors leasing African lands to produce crops for export, at the expense of water and food supplies for locals.

Under the new law, foreign companies that invest in biofuels will have to ensure that the local populations have access to water, basic services and medical care.

Foreign firms will also be required to sell a portion of their biofuels to the state oil company Sonangol to supply the local market.

Although Angola vies with Nigeria as Africa's top oil producer, it does not refine enough fuel to meet the national demand.

Europeans fish for biofuels in Senegal
















Embarking on research for our new Senegal briefings, I wondered whether the mellifluous French language might bring a touch of poetry to the clumsy phraseology of the Millennium Development Goals or the National Adaptation Programmes of Action.

It doesn’t – and I’ll spare you the Gallic tongue-twisters. Instead I invite you to grapple with Le Programme National Biocarburant and La Grande Offensive Agricole pour la Nourriture et l’Abondance. These are the concurrent but somewhat contradictory government policies for rural economic development in Senegal.

The octogenarian president, Abdoulaye Wade, doesn’t go in for incremental strategies. Not for nothing is there a section on the front page of his government’s website reserved for Grands Projets.

Inspired by the Brazilian model, Senegal seized on Biocarburant in 2006 as an escape route from crippling fuel import bills. The biofuels plan envisaged that an average of 1,000 hectares in every rural district would be planted with jatropha.

Such was the scale of this ambition that some analysts forecast that Senegal could become a net exporter of fuel. There was talk of African countries forming a “green OPEC”.

Of course that was at the height of the craze for biofuels for which Senegal was by no means the only addict. Within months commodity markets took fright at the idea of food-for-fuel and prices rocketed. Dakar was convulsed in riots as the poor could no longer afford to eat.

Again influenced by radical ideology emerging from South America, in 2008 President Wade moved on to La Grande Offensive, another incredibly ambitious plan. At that time importing 60% of its food needs, Senegal was to be transformed to self-sufficiency by 2015.

This laudable vision has not been supported by the logical step of snuffing out the jatropha initiative. On the contrary, President Wade retains his missionary zeal. Visiting Brazil less than a year ago, he pronounced that, under the leadership of Senegal, “biofuels are going to provoke a revolution in Africa.”

A UK company, Crest Global Green Energy, has signed a deal with the Senegal government to access 100,000 hectares for production and export of biodiesel. A Norwegian company, Agro-Africa, is eyeing up a staggering 200,000 hectares.

These two contracts alone would accomplish almost the whole of the original 2006 target. Any reassurance that jatropha will be confined to marginal land is surely the thin end of the wedge. If the plant offers a return from poor quality land, I can see no mechanism for preventing farmers from seeking even greater returns at the expense of their food crops.

The Europeans have already devastated Senegal’s fishing grounds. Now they’re threatening to trawl the arable land. They need biodiesel to meet the EU target for 10% of transport fuels to be renewable by 2020.

Senegal is not Brazil. Attempting the trick of food self-sufficiency in parallel with biofuel exports is a risky gamble for a country ranked 166 in the UN Human Development Index.

There’s some comfort that jatropha biodiesel is not yet a fully convincing technology for industrial volume. But if the oil price edges towards $100 a barrel, investment in new research will lurch forward.

Europeans fish for biofuels in Senegal
















Embarking on research for our new Senegal briefings, I wondered whether the mellifluous French language might bring a touch of poetry to the clumsy phraseology of the Millennium Development Goals or the National Adaptation Programmes of Action.

It doesn’t – and I’ll spare you the Gallic tongue-twisters. Instead I invite you to grapple with Le Programme National Biocarburant and La Grande Offensive Agricole pour la Nourriture et l’Abondance. These are the concurrent but somewhat contradictory government policies for rural economic development in Senegal.

The octogenarian president, Abdoulaye Wade, doesn’t go in for incremental strategies. Not for nothing is there a section on the front page of his government’s website reserved for Grands Projets.

Inspired by the Brazilian model, Senegal seized on Biocarburant in 2006 as an escape route from crippling fuel import bills. The biofuels plan envisaged that an average of 1,000 hectares in every rural district would be planted with jatropha.

Such was the scale of this ambition that some analysts forecast that Senegal could become a net exporter of fuel. There was talk of African countries forming a “green OPEC”.

Of course that was at the height of the craze for biofuels for which Senegal was by no means the only addict. Within months commodity markets took fright at the idea of food-for-fuel and prices rocketed. Dakar was convulsed in riots as the poor could no longer afford to eat.

Again influenced by radical ideology emerging from South America, in 2008 President Wade moved on to La Grande Offensive, another incredibly ambitious plan. At that time importing 60% of its food needs, Senegal was to be transformed to self-sufficiency by 2015.

This laudable vision has not been supported by the logical step of snuffing out the jatropha initiative. On the contrary, President Wade retains his missionary zeal. Visiting Brazil less than a year ago, he pronounced that, under the leadership of Senegal, “biofuels are going to provoke a revolution in Africa.”

A UK company, Crest Global Green Energy, has signed a deal with the Senegal government to access 100,000 hectares for production and export of biodiesel. A Norwegian company, Agro-Africa, is eyeing up a staggering 200,000 hectares.

These two contracts alone would accomplish almost the whole of the original 2006 target. Any reassurance that jatropha will be confined to marginal land is surely the thin end of the wedge. If the plant offers a return from poor quality land, I can see no mechanism for preventing farmers from seeking even greater returns at the expense of their food crops.

The Europeans have already devastated Senegal’s fishing grounds. Now they’re threatening to trawl the arable land. They need biodiesel to meet the EU target for 10% of transport fuels to be renewable by 2020.

Senegal is not Brazil. Attempting the trick of food self-sufficiency in parallel with biofuel exports is a risky gamble for a country ranked 166 in the UN Human Development Index.

There’s some comfort that jatropha biodiesel is not yet a fully convincing technology for industrial volume. But if the oil price edges towards $100 a barrel, investment in new research will lurch forward.

Thursday, April 1, 2010

Brazil Sugar Output Will Rise 19 Percent to Record, Unica Says








Sugar output in Brazil’s Center South, the world’s largest producing region, will rise 19 percent to a record in the coming season as drier weather boosts yields and new mills come online.

Mills in the region, which makes 90 percent of Brazil’s sugar, will produce 34.1 million metric tons of the sweetener in the crop year starting tomorrow, up from 28.6 million a year earlier, Unica said in a report distributed today in Sao Paulo. Sugar-cane output will increase 10 percent to 595.9 million tons, Unica said.

Drier weather after two years of excess rain will help boost sugar yields because humidity reduces the concentration of sucrose, the substance extracted from cane to produce sweetener and ethanol, and 10 mills will come online, Unica said. Sugar more than doubled last year after El Nino caused excess showers in Brazil and triggered a drought that harmed crops in India, the second-largest producer.

Average yields will increase to 138.6 kilograms (306 pounds) of sugar equivalent per ton of cane, from 130.4 kilograms in the past season, Unica said.

Ethanol output in the Center South will climb 16 percent to 27.4 billion liters (7.2 billion gallons), Unica said.

The proportion of the crop that will be processed into sugar will rise to 43.3 percent from 42.6 percent in the previous season. The remainder is processed into ethanol.

Brazil Sugar Output Will Rise 19 Percent to Record, Unica Says








Sugar output in Brazil’s Center South, the world’s largest producing region, will rise 19 percent to a record in the coming season as drier weather boosts yields and new mills come online.

Mills in the region, which makes 90 percent of Brazil’s sugar, will produce 34.1 million metric tons of the sweetener in the crop year starting tomorrow, up from 28.6 million a year earlier, Unica said in a report distributed today in Sao Paulo. Sugar-cane output will increase 10 percent to 595.9 million tons, Unica said.

Drier weather after two years of excess rain will help boost sugar yields because humidity reduces the concentration of sucrose, the substance extracted from cane to produce sweetener and ethanol, and 10 mills will come online, Unica said. Sugar more than doubled last year after El Nino caused excess showers in Brazil and triggered a drought that harmed crops in India, the second-largest producer.

Average yields will increase to 138.6 kilograms (306 pounds) of sugar equivalent per ton of cane, from 130.4 kilograms in the past season, Unica said.

Ethanol output in the Center South will climb 16 percent to 27.4 billion liters (7.2 billion gallons), Unica said.

The proportion of the crop that will be processed into sugar will rise to 43.3 percent from 42.6 percent in the previous season. The remainder is processed into ethanol.

Massachusetts town grapples with sea rise after sand barrier fails - TheGardian

A sand dune erected to protect homes in Salisbury, Massachusetts, washed away in three days.  Photograph: WCVB Channel 5 Boston   A $500,000...