Wednesday, November 23, 2011

Servidores de Turvo colocam o pé na estrada em prol do meio ambiente








 A proposta de praticar atividade física e chamar a atenção para a preservação ambiental é levada ao pé da letra no Fórum da Comarca de Turvo. Depois de um passeio ciclístico realizado no início deste mês, no último sábado (19/11) um grupo fez uma caminhada por trilha até a gruta Jundiá, na divisa dos municípios de Turvo e Meleiro.

   Vestidos com camisetas estampadas com a frase “Faça algO, preseRve a natUreza, aMe!”, em que se destaca a palavra "Fórum", os 10 servidores tiveram a companhia do promotor de justiça Felipe Costa Brenner. Para evitar o sol forte, o grupo madrugou e saiu às 6h30min. Conseguiu cumprir o trajeto em três horas de caminhada, com direito a uma bela paisagem.

Servidores de Turvo colocam o pé na estrada em prol do meio ambiente








 A proposta de praticar atividade física e chamar a atenção para a preservação ambiental é levada ao pé da letra no Fórum da Comarca de Turvo. Depois de um passeio ciclístico realizado no início deste mês, no último sábado (19/11) um grupo fez uma caminhada por trilha até a gruta Jundiá, na divisa dos municípios de Turvo e Meleiro.

   Vestidos com camisetas estampadas com a frase “Faça algO, preseRve a natUreza, aMe!”, em que se destaca a palavra "Fórum", os 10 servidores tiveram a companhia do promotor de justiça Felipe Costa Brenner. Para evitar o sol forte, o grupo madrugou e saiu às 6h30min. Conseguiu cumprir o trajeto em três horas de caminhada, com direito a uma bela paisagem.

Saturday, November 19, 2011

Dicas úteis para quem vai comprar uma bike pela primeira vez





Os 10 Mandamentos do bom comprador



É comum encontramos nas lojas especializadas, ciclistas novatos à procura da sua primeira bicicleta, perdidos no meio de tantas opções e sem a mínima idéia de como usar seu dinheiro da melhor forma possível. Alguns esperam gastar pouco, outros muito, e outros não fazem a menor idéia do quanto custa uma ou de que tipo de bike precisam ou querem.

Só isso já seria suficiente para justificar uma matéria como essa, com dicas e manhas para quem pegou o “bichinho das magrelas” e não sabe por onde começar. Leiam o então esse guia de compras com os 10 Mandamentos do Comprador, baseado em anos de experiência nossa (nos dois lados do balcão) é para você.


1. Escolha sensata

Antes de mais nada é importante lembrar o que estamos sempre falando aqui no site PEDAL: se você está entrando sério no negócio, procure sua bike em uma loja especializada. Supermercados e lojas de departamento raramente possuem pessoal com conhecimento específico em bikes, equipamentos ou mecânica, e acredite, isso faz MUITA diferença. Vale a pena investir nisso se você quer usar a bike para fins esportivos.

2. Qual loja ?

Em praticamente toda cidade há pelo menos uma loja especializada (se não houver uma na sua, procure na cidade mais próxima...). Mas como escolher a melhor para você ?

Entrar na loja errada, com dinheiro para gastar e nenhum conhecimento aumentam as chances de você comprar uma bike que a loja quer se livrar ao invés da que você precisa. Por isso, o ideal é se informar um pouco com a galera do pedal local sobre as lojas da região – quais são as melhores, e por quê. O melhor visual, locação ou os “preços mais baratos” nem sempre são o melhor indicativo de bons serviços. Procure uma loja com atendentes que pedalam, que sejam solícitos e receptivos mas também informados, de preferência que sejam eles próprios bikers.

A loja oferece mecânica qualificada, oficina organizada, boa variedade de componentes, garantias? Que nos desculpem as “bocas”, mas a concorrência só traz benefícios para os clientes - e qualidade, paixão pelo esporte, capricho e organização são mais importantes do que preços baixos... Pesquise bastante e não se arrependa!

3. Informação é poder!

Da mesma forma, vale a pena se informar um pouco sobre bikes, equipamentos e afins antes de “ir pro abraço”. Isso também ajuda a evitar enganos das duas partes (o vendedor e você). Existem também inúmeras “pegadinhas”, as bikes têm centenas de componentes e as gírias e jargões usados também não são poucos. Informação é poder e você deve ao menos ter uma idéia do tipo e nível de bike que você quer.

Isso reduz as chances de você gastar mais do que precisa ou o contrário – terminar com uma bike que não se presta ao uso que você quer dar! Uma dica é começar aqui mesmo, no site PEDAL, pois todos os meses são apresentadas matérias de tecnologia, mecânica, componentes, competições, testes, saúde e treinamento (desculpem o jabá, hehehe....). Outra é procurar um clube de ciclismo, colegas que já pedalem, etc. Nas lojas, não se acanhe nem tenha medo de passar por ignorante: quando tiver dúvidas, pergunte mesmo!

4. Equipamentos indispensáveis

Se você está realmente começando, não se esqueça de considerar, além do valor da bike, o custo dos acessórios que você vai precisar. Alguns são indispensáveis, como o capacete. Pode ser que você pechinche e acabe ganhando, além de um desconto, um suporte e caramanhola instalados na bike. Mas e que tal um capacete (nem pense em não usar!), luvas, uma bermuda, uma bomba e câmaras extras, e um kit de ferramentas e remendos para emergências ? Isso é o básico. Não precisa ser tudo do bom e do melhor, mas ainda assim vai custar alguma coisa e portanto deve entrar nas contas de uma bike nova.

5. Aqui ou lá fora ?

Hoje em dia, com a internet e as facilidades de se comprar no exterior, fica sempre a pergunta: “compro aqui ou trago de fora ?”. Existem vários argumentos e motivos para comprar sua bike em uma loja especializada por aqui: serviço personalizado, garantias, montagem especializada são apenas alguns mais óbvios. A não ser que você saiba bem o que quer e esteja viajando e queira aproveitar a ocasião, é sempre aconselhável dar preferência para as lojas locais.

Se você considerar que é preciso incluir o preço da montagem, as taxas e o transporte, pode descobrir que sai quase empatado em termos de valor – com a comodidade de saber que a garantia é certa e os riscos são menores. Além disso, um bom relacionamento com a “galera” pode começar na hora da compra!

6. Descontos

Cada loja tem um limite para oferecer descontos numa bike, mas geralmente essa margem não é muito grande. Pode-se conseguir descontos melhores em equipamentos e serviços, sobretudo na hora da compra, ou ainda uma condição de pagamento mais “elástica”, mas o mercado de bikes, especificamente na faixa das bikes básicas e intermediárias (que são as faixas mais competitivas) trabalha com margens menores.

Bikes top, mais caras, podem ter maior margem, e o desconto pode ser maior também em bikes e modelos de anos anteriores ou fora de catálogo. Procure por promoções específicas de alguma marca, ou pechinche nos acessórios e serviços, usando o bom senso e a oportunidade. Não subestime seu poder de compra, mas não espere superdescontos!

7. O que importa é a qualidade do serviço

Algumas lojas oferecem serviços diversos para atrair o cliente: de check-ups e lavagens grátis a serviços de busca-e-entrega (delivery). Mas o que importa mesmo é a qualidade do atendimento e sobre tudo da mecânica da loja. O vendedor quer apenas empurrar uma bike X ou Y ? Não tem paciência para explicar como funciona A ou B ? Se recusa ou não sabe como justar corretamente a bike ou algum acessório ? Não importa se a loja é bonita e cheia de produtos e cartazes, se o atendimento for ruim, as chances de você ficar na mão e ter problemas quando precisar de alguma ajuda, são grandes. Da mesma forma, lojas onde os atendentes e mecânicos são bikers (não-esnobes, é claro) tendem a ser mais camaradas e quem ganha com isso é você. Valorize seu dinheiro!

8. 1,2,3...testando!

Algumas lojas permitem que você dê uma voltinha no quarteirão, o que pode ser pouco para ter uma boa idéia do comportamento da bike, mas serve para dar um “feeling”, sobretudo quando se está comparando bikes – ainda mais bikes com suspensão. Esse pequeno rolê pode ser ainda mais importante se a bike for usada, pois “maquiagens” e gambiarras podem ser detectadas nesse momento. Se algum amigo tiver um modelo igual ou parecido com o que você quer, peça emprestado para fazer um teste. Nenhum esforço é demais se for para você comprar a bike ideal para suas necessidades e seu gosto.

9. Bikes usadas: bom negócio ?

Às vezes comprar uma bike usada pode ser um bom negócio. Se a bike estiver em uma loja, pode estar em consignação ou ser da própria loja (se entrou como parte de pagamento por outra magrela, por exemplo), e provavelmente sofreu alguma revisão ou ajuste que a deixou em ordem. O preço pode compensar, mas a análise detalhada do estado dos componentes (muito importante) e do quadro (muitíssimo importante!) é fundamental nesses casos. Se possível, deve ser feita por algum amigo ou mecânico de confiança, alguém que entenda bem do assunto e possa dar um parecer sem maiores interesses. Lembre-se também que se o negócio parecer bom demais para ser verdade, pode ser mesmo (leia: “pegadinha”). Caso contrário, invista numa bike nova que o retorno é certo.

10. Você no comando

O mais importante de tudo é se sentir confortável com sua escolha. Não se sinta pressionado a decidir na hora, nem embaraçado por pedir informações que você julga necessárias para sua decisão (ninguém tem a obrigação de saber absolutamente tudo sobre bicicletas, nem mesmo o vendedor!). Lembre-se que por mais interessado que você esteja em comprar uma bike, quem manda é você, o cliente.

Escrito por:
Alex SP

Dicas úteis para quem vai comprar uma bike pela primeira vez





Os 10 Mandamentos do bom comprador



É comum encontramos nas lojas especializadas, ciclistas novatos à procura da sua primeira bicicleta, perdidos no meio de tantas opções e sem a mínima idéia de como usar seu dinheiro da melhor forma possível. Alguns esperam gastar pouco, outros muito, e outros não fazem a menor idéia do quanto custa uma ou de que tipo de bike precisam ou querem.

Só isso já seria suficiente para justificar uma matéria como essa, com dicas e manhas para quem pegou o “bichinho das magrelas” e não sabe por onde começar. Leiam o então esse guia de compras com os 10 Mandamentos do Comprador, baseado em anos de experiência nossa (nos dois lados do balcão) é para você.


1. Escolha sensata

Antes de mais nada é importante lembrar o que estamos sempre falando aqui no site PEDAL: se você está entrando sério no negócio, procure sua bike em uma loja especializada. Supermercados e lojas de departamento raramente possuem pessoal com conhecimento específico em bikes, equipamentos ou mecânica, e acredite, isso faz MUITA diferença. Vale a pena investir nisso se você quer usar a bike para fins esportivos.

2. Qual loja ?

Em praticamente toda cidade há pelo menos uma loja especializada (se não houver uma na sua, procure na cidade mais próxima...). Mas como escolher a melhor para você ?

Entrar na loja errada, com dinheiro para gastar e nenhum conhecimento aumentam as chances de você comprar uma bike que a loja quer se livrar ao invés da que você precisa. Por isso, o ideal é se informar um pouco com a galera do pedal local sobre as lojas da região – quais são as melhores, e por quê. O melhor visual, locação ou os “preços mais baratos” nem sempre são o melhor indicativo de bons serviços. Procure uma loja com atendentes que pedalam, que sejam solícitos e receptivos mas também informados, de preferência que sejam eles próprios bikers.

A loja oferece mecânica qualificada, oficina organizada, boa variedade de componentes, garantias? Que nos desculpem as “bocas”, mas a concorrência só traz benefícios para os clientes - e qualidade, paixão pelo esporte, capricho e organização são mais importantes do que preços baixos... Pesquise bastante e não se arrependa!

3. Informação é poder!

Da mesma forma, vale a pena se informar um pouco sobre bikes, equipamentos e afins antes de “ir pro abraço”. Isso também ajuda a evitar enganos das duas partes (o vendedor e você). Existem também inúmeras “pegadinhas”, as bikes têm centenas de componentes e as gírias e jargões usados também não são poucos. Informação é poder e você deve ao menos ter uma idéia do tipo e nível de bike que você quer.

Isso reduz as chances de você gastar mais do que precisa ou o contrário – terminar com uma bike que não se presta ao uso que você quer dar! Uma dica é começar aqui mesmo, no site PEDAL, pois todos os meses são apresentadas matérias de tecnologia, mecânica, componentes, competições, testes, saúde e treinamento (desculpem o jabá, hehehe....). Outra é procurar um clube de ciclismo, colegas que já pedalem, etc. Nas lojas, não se acanhe nem tenha medo de passar por ignorante: quando tiver dúvidas, pergunte mesmo!

4. Equipamentos indispensáveis

Se você está realmente começando, não se esqueça de considerar, além do valor da bike, o custo dos acessórios que você vai precisar. Alguns são indispensáveis, como o capacete. Pode ser que você pechinche e acabe ganhando, além de um desconto, um suporte e caramanhola instalados na bike. Mas e que tal um capacete (nem pense em não usar!), luvas, uma bermuda, uma bomba e câmaras extras, e um kit de ferramentas e remendos para emergências ? Isso é o básico. Não precisa ser tudo do bom e do melhor, mas ainda assim vai custar alguma coisa e portanto deve entrar nas contas de uma bike nova.

5. Aqui ou lá fora ?

Hoje em dia, com a internet e as facilidades de se comprar no exterior, fica sempre a pergunta: “compro aqui ou trago de fora ?”. Existem vários argumentos e motivos para comprar sua bike em uma loja especializada por aqui: serviço personalizado, garantias, montagem especializada são apenas alguns mais óbvios. A não ser que você saiba bem o que quer e esteja viajando e queira aproveitar a ocasião, é sempre aconselhável dar preferência para as lojas locais.

Se você considerar que é preciso incluir o preço da montagem, as taxas e o transporte, pode descobrir que sai quase empatado em termos de valor – com a comodidade de saber que a garantia é certa e os riscos são menores. Além disso, um bom relacionamento com a “galera” pode começar na hora da compra!

6. Descontos

Cada loja tem um limite para oferecer descontos numa bike, mas geralmente essa margem não é muito grande. Pode-se conseguir descontos melhores em equipamentos e serviços, sobretudo na hora da compra, ou ainda uma condição de pagamento mais “elástica”, mas o mercado de bikes, especificamente na faixa das bikes básicas e intermediárias (que são as faixas mais competitivas) trabalha com margens menores.

Bikes top, mais caras, podem ter maior margem, e o desconto pode ser maior também em bikes e modelos de anos anteriores ou fora de catálogo. Procure por promoções específicas de alguma marca, ou pechinche nos acessórios e serviços, usando o bom senso e a oportunidade. Não subestime seu poder de compra, mas não espere superdescontos!

7. O que importa é a qualidade do serviço

Algumas lojas oferecem serviços diversos para atrair o cliente: de check-ups e lavagens grátis a serviços de busca-e-entrega (delivery). Mas o que importa mesmo é a qualidade do atendimento e sobre tudo da mecânica da loja. O vendedor quer apenas empurrar uma bike X ou Y ? Não tem paciência para explicar como funciona A ou B ? Se recusa ou não sabe como justar corretamente a bike ou algum acessório ? Não importa se a loja é bonita e cheia de produtos e cartazes, se o atendimento for ruim, as chances de você ficar na mão e ter problemas quando precisar de alguma ajuda, são grandes. Da mesma forma, lojas onde os atendentes e mecânicos são bikers (não-esnobes, é claro) tendem a ser mais camaradas e quem ganha com isso é você. Valorize seu dinheiro!

8. 1,2,3...testando!

Algumas lojas permitem que você dê uma voltinha no quarteirão, o que pode ser pouco para ter uma boa idéia do comportamento da bike, mas serve para dar um “feeling”, sobretudo quando se está comparando bikes – ainda mais bikes com suspensão. Esse pequeno rolê pode ser ainda mais importante se a bike for usada, pois “maquiagens” e gambiarras podem ser detectadas nesse momento. Se algum amigo tiver um modelo igual ou parecido com o que você quer, peça emprestado para fazer um teste. Nenhum esforço é demais se for para você comprar a bike ideal para suas necessidades e seu gosto.

9. Bikes usadas: bom negócio ?

Às vezes comprar uma bike usada pode ser um bom negócio. Se a bike estiver em uma loja, pode estar em consignação ou ser da própria loja (se entrou como parte de pagamento por outra magrela, por exemplo), e provavelmente sofreu alguma revisão ou ajuste que a deixou em ordem. O preço pode compensar, mas a análise detalhada do estado dos componentes (muito importante) e do quadro (muitíssimo importante!) é fundamental nesses casos. Se possível, deve ser feita por algum amigo ou mecânico de confiança, alguém que entenda bem do assunto e possa dar um parecer sem maiores interesses. Lembre-se também que se o negócio parecer bom demais para ser verdade, pode ser mesmo (leia: “pegadinha”). Caso contrário, invista numa bike nova que o retorno é certo.

10. Você no comando

O mais importante de tudo é se sentir confortável com sua escolha. Não se sinta pressionado a decidir na hora, nem embaraçado por pedir informações que você julga necessárias para sua decisão (ninguém tem a obrigação de saber absolutamente tudo sobre bicicletas, nem mesmo o vendedor!). Lembre-se que por mais interessado que você esteja em comprar uma bike, quem manda é você, o cliente.

Escrito por:
Alex SP

Sunday, November 6, 2011

Fusilli With Swordfish or Tuna and Tomato Sauce







Ingredientes:
2 colheres de sopa de azeite extra virgem

Um peixe-espada  ou bifes de atum, sem pele e cortadas em cerca de 1,2 cm “cubos”


Sal e pimenta moída a gosto


1 / 2 xícara de vinho branco seco


1 cebola pequena, finamente picada


2-4 dentes de alho (a gosto), picado


1/4 colher de chá de flocos de pimenta vermelha (opcional)


2 filés de anchova, finamente picado


900g tomates frescos, descascados, sem sementes, picado ou ralado


1 / 4 xícara de salsa lisa picada


450g penne ou fusilli



1. Aquecer uma panela grande de água para o macarrão.


2. Aquecer o azeite em fogo médio em uma panela antiaderente grande, adicione a cebola. Cozinhe, mexendo, até ficar macia, cerca de cinco minutos. Ligue o fogo para médio-alto. Adicione o alho, flocos de pimenta vermelha, anchova e o atum em cubos. Tempere com sal e pimenta. Cozinhe, mexendo, até que o peixe mude de cor ligeiramente, cerca de dois minutos. Adicione o vinho, deixe ferver e continue a cozinhar por dois minutos, mexendo sempre. Em seguida, usando uma escumadeira, retire o peixe e transfira para uma tigela. Continuar a ferver o líquido na panela até que tenha reduzido a um par de colheres.


3. Adicione o tomate na panela e leve para ferver. Cozinhe, mexendo sempre, por 15 minutos, até  sentir o cheiro perfumado. Agitar o peixe de volta na panela, adicione a salsa e tempere a mistura a gosto com sal e pimenta. Deixe levantar fervura e cozinhe por 10 minutos até que o molho fique espesso e perfumado.
 

4. Trazer a água do macarrão para ferver com sal generosamente. Adicione o penne ou fusilli e cozinhe al dente, 8-9 minutos ou de acordo com as indicações de tempo  na embalagem. Adicione 1 / 4 a 1 / 2 xícara de água de cozimento de massas para os peixes ,e misture bem. Escorra o macarrão, misture com o molho na frigideira ou em uma tigela de massa e sirva.

Rendimento: 6 pessoas.




Informação nutricional por porção: 445 calorias; 9 gramas de gordura, 2 gramas de gordura saturada, 29 miligramas de colesterol, 65 gramas de carboidratos, 4 gramas de fibra dietética; 330 miligramas de sódio (não inclui o sal adicionado durante a preparação), 26 gramas de proteína

Martha Rose Shulman é a autora de "The Very Best of Recipes for Health. ".

Fusilli With Swordfish or Tuna and Tomato Sauce







Ingredientes:
2 colheres de sopa de azeite extra virgem

Um peixe-espada  ou bifes de atum, sem pele e cortadas em cerca de 1,2 cm “cubos”


Sal e pimenta moída a gosto


1 / 2 xícara de vinho branco seco


1 cebola pequena, finamente picada


2-4 dentes de alho (a gosto), picado


1/4 colher de chá de flocos de pimenta vermelha (opcional)


2 filés de anchova, finamente picado


900g tomates frescos, descascados, sem sementes, picado ou ralado


1 / 4 xícara de salsa lisa picada


450g penne ou fusilli



1. Aquecer uma panela grande de água para o macarrão.


2. Aquecer o azeite em fogo médio em uma panela antiaderente grande, adicione a cebola. Cozinhe, mexendo, até ficar macia, cerca de cinco minutos. Ligue o fogo para médio-alto. Adicione o alho, flocos de pimenta vermelha, anchova e o atum em cubos. Tempere com sal e pimenta. Cozinhe, mexendo, até que o peixe mude de cor ligeiramente, cerca de dois minutos. Adicione o vinho, deixe ferver e continue a cozinhar por dois minutos, mexendo sempre. Em seguida, usando uma escumadeira, retire o peixe e transfira para uma tigela. Continuar a ferver o líquido na panela até que tenha reduzido a um par de colheres.


3. Adicione o tomate na panela e leve para ferver. Cozinhe, mexendo sempre, por 15 minutos, até  sentir o cheiro perfumado. Agitar o peixe de volta na panela, adicione a salsa e tempere a mistura a gosto com sal e pimenta. Deixe levantar fervura e cozinhe por 10 minutos até que o molho fique espesso e perfumado.
 

4. Trazer a água do macarrão para ferver com sal generosamente. Adicione o penne ou fusilli e cozinhe al dente, 8-9 minutos ou de acordo com as indicações de tempo  na embalagem. Adicione 1 / 4 a 1 / 2 xícara de água de cozimento de massas para os peixes ,e misture bem. Escorra o macarrão, misture com o molho na frigideira ou em uma tigela de massa e sirva.

Rendimento: 6 pessoas.




Informação nutricional por porção: 445 calorias; 9 gramas de gordura, 2 gramas de gordura saturada, 29 miligramas de colesterol, 65 gramas de carboidratos, 4 gramas de fibra dietética; 330 miligramas de sódio (não inclui o sal adicionado durante a preparação), 26 gramas de proteína

Martha Rose Shulman é a autora de "The Very Best of Recipes for Health. ".

Bracing for a Bullfrog Invasion

On the move in coming decades: an American bullfrog in Ludlow, Mass.



Kenneth H. Thomas/Photo Researchers
On the move in coming decades: the American bullfrog.
Green: Science

The consequences of climate change for animals can seem very direct, as with polar bears in a warming Arctic. Others involve leaps, like the case of an invasive bullfrog: by 2080, it could splash into some of South America’s most ecologically rich protected areas, disrupting unique hotbeds of biodiversity. At least, that’s the prediction of a new study in the journal PLoS One.

Worldwide, researchers have increasingly been focusing on how a changing climate has altered or is likely to alter migration patterns and the habitats that different species may find hospitable.

For example, one recent study suggests that more than a million giant king crabs have ventured into the warming waters of Palmer Deep in the Antarctic shelf in recent decades, destroying native sea life. (Colder waters may have kept these “skeleton-crushing predators” at bay for more than 14 million years, the report said.)

Another, a meta-analysis published in the journal Science, found that a host of animal and plant species are moving to cooler, higher altitudes at a striking speed (an average of eight inches per hour). They have moved farthest in regions where the most warming has occurred, the report said.

And then there’s Lithobates catesbeianus (or Rana catesbeianus), commonly known as the American bullfrog.

Working out of universities in Argentina, Brazil and Colombia, the authors of this latest study have mapped species distribution models against climate models, information about biological preserves and sites where the species currently lives.

The result is a prediction of what places are more likely to be invaded by 2080. If the climate changes as anticipated, it appears that a bullfrog invasion will subside in portions of central western Brazil, Argentina, Paraguay and Bolivia. But it will increase in parts of northern Brazil, southeastern Colombia, eastern Peru and southern Venezuela, the researchers project.

The American bullfrog is a particularly vexing trespasser. “Bullfrogs are superfrogs, very adaptable and seemingly immune to most of the causes of amphibian decline,” said Peter B. Moyle, associate director of the Center for Watershed Sciences at the University of California, Davis. “They live in a wide variety of habitats, colonize new ones readily, and eat everything that fits into their mouths.”

If that seems like an overstatement, consider the United States Geological Survey’s summary of the species’ diet, which includes birds, rodents, frogs, snakes, turtles, lizards, and bats. In short, “they are voracious eaters who will also prey on their own young,” the survey says,

Dr. Moyle noted that the American bullfrog gets so big that people around the world have embraced them for culinary purposes (frog legs), even in Europe, “home of the original edible frog.”

Endemic to the eastern United States and Canada, the species has been introduced in more than 40 countries and four continents, including more than 75 percent of South America.

As areas where the American bullfrog has already taken up residence become less hospitable in a changing climate, the researchers, led by Javier Nori of the Universidad de Córdoba, anticipate that protected forest areas will become more suitable for the species.

Unless steps are taken to prevent the invasion, the authors write, climate change could enable the American bullfrog to thrive in areas of the Andean-Patagonian forest, eastern Paragua and northwestern Bolivia, where the species has not yet been reported.

The authors’ concern is especially high for the Atlantic Forest, a biodiversity hot spot in tropical South America. “Continuous monitoring of the native biodiversity in this biome should be a priority since L. castesbeianus is likely to colonize reserves more efficiently under climate changes,” they write.

Dr. Moyle said the study is of the sort that should be carried out for other species worldwide because “it demonstrates that we can predict alien invasions.”

The American bullfrog has a record that even Cortés might envy. But beyond its history, there are additional reasons that the species seems likely to colonize new territory.

“Amphibians rely on external temperatures, moisture levels, rainfall to regulate their own conditions,” said Robin Moore, an amphibian conservation officer for Conservation International. “They have semi-permeable skin, so even slight changes in rainfall can really affect them. Given their reliance on external temperatures and climate, as the climate changes, they are going to move.”

For native species, the arrival of the American bullfrog often means new competition, predation and the rapid spread of deadly disease among amphibians.The bullfrog is a carrier of amphibian chytrid fungus, Dr. Moore said, “possibly the most devastating disease to affect an entire class of animals, certainly vertebrates.”

According to the International Union for Conservation of Nature, based near Geneva, nearly half of all amphibians are now at risk of extinction for many reasons, climate change among them. Dr. Moore described it as an enormous conservation challenge.

Dr. Moyle said the latest study was quite thorough in its climate modeling and predictions and suggested that this could make it more convincing for policymakers.

But even good models have their limitations.“It is important to keep in mind that these are predictions,” he cautioned, noting that they are based in part on a big assumption: that the areas that conservationists need to protect in 50 years will be the same areas protected for their biodiversity today. “It is unrealistic to assume no change,” he said.

In an e-mail, the study’s authors also emphasized, for example, that their models do not take into account the dispersal capability of the bullfrog and its interactions with other organisms. So while this type of modeling is useful for pinpointing areas prone to invasion and providing management guidelines, Dr. Nori’s team wrote, more work is needed.

The scientists called on governments to redouble their efforts to collaborate with universities, research institutions and environmental groups to address “an imminent biological invasion of the bullfrog in the continent.”

Friday, November 4, 2011

Passeio Ciclístico formado pelo Juiz da Comarca de Turvo/SC "Dr. Manoel Donizete de Souza"





 “Faça algo, preserve a natureza. Ame!” Esta frase mais a palavra "Fórum" em destaque estamparam as camisetas do grupo formado pelo juiz Manoel Donizete de Souza, servidores e estagiários do Fórum de Turvo, no passeio ciclístico realizado na manhã de ontem (2/11).

    Os 25 ciclistas percorreram 30 km de ida e volta entre o centro da cidade e o distrito de Morro Chato. A saída foi às 6h30min, em frente ao Fórum. Os ciclistas venceram os primeiros 15 km em uma hora e, depois de um lanche, fizeram o caminho de volta, no mesmo ritmo.

   O objetivo foi chamar a atenção para a preservação da natureza e praticar uma atividade física. As camisetas serão usadas em outros eventos que os participantes pretendem realizar no futuro.

Passeio Ciclístico formado pelo Juiz da Comarca de Turvo/SC "Dr. Manoel Donizete de Souza"





 “Faça algo, preserve a natureza. Ame!” Esta frase mais a palavra "Fórum" em destaque estamparam as camisetas do grupo formado pelo juiz Manoel Donizete de Souza, servidores e estagiários do Fórum de Turvo, no passeio ciclístico realizado na manhã de ontem (2/11).

    Os 25 ciclistas percorreram 30 km de ida e volta entre o centro da cidade e o distrito de Morro Chato. A saída foi às 6h30min, em frente ao Fórum. Os ciclistas venceram os primeiros 15 km em uma hora e, depois de um lanche, fizeram o caminho de volta, no mesmo ritmo.

   O objetivo foi chamar a atenção para a preservação da natureza e praticar uma atividade física. As camisetas serão usadas em outros eventos que os participantes pretendem realizar no futuro.

Doenças tropicais negligenciadas, um problema global - 4. Qual é o papel das mudanças climáticas no alastramento das doenças tropicais? dw.com

  Muitas doenças tropicais, como a malária, são transmitidas por insetos SAÚDE GLOBAL Doenças tropicais negligenciadas, um problema global A...