Tuesday, May 30, 2023

Bancos vão negar crédito para frigoríficos que compram gado de áreas desmatadas; veja lista

 

Decisão vale para fornecedores diretos e indiretos e faz parte de protocolo de autorregulação para a cadeia de carne bovina, aprovado pela Febraban, contra o desmatamento ilegal na Amazônia

 

 
 
 




  • Veja a lista dos bancos signatários:

  • Banco ABC Brasil S.A.
  • Banco Bradesco S.A.
  • Banco BTG Pactual S.A.
  • Banco Citibank S.A.
  • Banco Cooperativo Sicredi S.A.
  • Banco Daycoval S.A.
  • Banco do Brasil S.A.
  • Banco do Estado do Pará S.A.
  • Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A.
  • Banco do Nordeste do Brasil S.A.
  • Banco Fibra S. A.
  • Banco Mercantil do Brasil S.A.
  • Banco Original S.A.
  • Banco PAN S.A.
  • Banco Safra S.A.
  • Banco Santander Brasil S.A.
  • Banco Toyota do Brasil S.A.
  • Banco Votorantim S.A.
  • Caixa Econômica Federal
  • China Construction Bank Banco Múltiplo S.A.
  • Itaú Unibanco S.A.

 Por Adriana Fernandes e Beatriz Bulla

 

 BRASÍLIA E SÃO PAULO - Os bancos brasileiros só poderão conceder crédito para frigoríficos e matadouros que comprovarem que não compram gado de abate proveniente de áreas de desmatamento ilegal da Amazônia e do Maranhão.

 A decisão vale para fornecedores diretos e indiretos e faz parte de um protocolo comum de autorregulação para a cadeia de carne bovina, aprovado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para combater o desmatamento na região.

A norma de sustentabilidade será lançada nesta terça-feira, 30, segundo antecipou ao Estadão o presidente da Febraban, Isaac Sidney. É a primeira vez que há um protocolo detalhado para um setor específico da economia, como frigoríficos e matadouros.

Até agora, 21 bancos assinaram o protocolo, entre eles os maiores do País: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal (veja a lista abaixo).

As instituições financeiras que já aderiram à autorregulação terão de exigir dos seus clientes a implementação de um sistema de rastreabilidade e monitoramento até dezembro de 2025. Ou seja, só terá empréstimos desses 21 bancos quem cumprir a exigência.

A pecuária é hoje a principal atividade rural associada ao desmatamento, e o Brasil, o maior exportador mundial de carne. Esse quadro levou o setor a ser um dos maiores alvos da pressão internacional para forçar que a cadeia de produção de carne não seja sustentada economicamente por fazendeiros que atuam fora da lei.

"Como um setor estratégico, os bancos não poderiam ficar inertes e apenas acompanhar a distância, um tema crucial para esta e as próximas gerações", diz o presidente da Febraban.

Segundo ele, as instituições financeiras não ficaram de braços cruzados e nem serão omissas. "Nos sentimos, inclusive, com legitimidade para criticar e reivindicar medidas concretas para o Brasil ser protagonista da agenda verde", afirma Sidney.

A autorregulação ocorre quando as empresas se unem para definir normas aprovadas e aplicadas por elas mesmas, que funcionam de forma complementar à regulação exigida pelo governo.

"Financiar atividades que possam estar relacionadas ao desmatamento gera risco reputacional, regulatório com o Banco Central, e operacional", diz o diretor de sustentabilidade da Febraban, Amaury Oliva. "Um dos grandes desafios do País é o desmatamento, a área mais sensível é o bioma da Amazônia. Por isso, o nosso foco", diz o diretor.

Oliva destaca que o sistema de rastreamento deverá ter informações como embargos, sobreposições com áreas protegidas, identificação de polígonos de desmatamento e autorizações de supressão de vegetação, além do Cadastro Ambiental Rural (CAR) das propriedades de origem dos animais.

A verificação do cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravo também foi considerada. Haverá um monitoramento da eficácia da norma com indicadores de desempenho que serão divulgados periodicamente pelos frigoríficos.

 

Desmatamento

O desmatamento e a degradação dos solos representam aproximadamente 45% das emissões de gases de efeito estufa do Brasil, tornando a mudança no uso do solo a principal fonte de emissões do país.

A maior parte deste desmatamento ocorre de forma ilegal — mais de 95%, segundo dados do Mapbiomas, para o ano de 2021. E a Amazônia é o bioma que apresenta a maior área desmatada (cerca de 60% do total em 2021).

Em 2022, 12,5 mil km² foram desmatados, segundo os dados de monitoramento da alteração da cobertura florestal da Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe).

Na COP-26, em Glasgow, o Brasil assinou a declaração de líderes sobre florestas e uso do solo, se comprometendo a eliminar o desmatamento até 2030. Governo e empresas do setor estão sendo cobrados a dar respostas ao problema sob pena de perderem mercado.

A cobrança parte do pressuposto de que não é mais aceitável dissociar o financiamento econômico da responsabilidade efetiva de combate a práticas empresariais que não são sustentáveis.

Os bancos poderão sofrer punição em caso de descumprimento do protocolo. Entre as punições, poderão responder a procedimentos administrativos, que podem incluir a assinatura de um plano de ajuste de conduta, o pagamento de multa e até exclusão de sua participação no Sistema de Autorregulação Bancária.

A Febraban possui o canal "Conte Aqui" para receber denúncias de descumprimento da norma pelo banco.

 

Carne

Para a pecuarista e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira, Tereza Vendramini, a adesão dos bancos ao protocolo é positiva porque as grandes potências mundiais estão exigindo esse posicionamento do Brasil.

As regras valem para propriedades acima de 100 hectares. Na sua avaliação, a trava é positiva porque os pequenos produtores terão "fôlego" para se adequarem.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), o Brasil exporta cerca de 25% da carne bovina produzida no País, negociada com países em todo o mundo.

Saturday, May 27, 2023

(27 de maio) Dia da Mata Atlântica

 


A data é uma referência a 27 de maio de 1560, quando o Padre Anchieta assinou a Carta de São Vicente, documento no qual descreveu, pela primeira vez, a biodiversidade das florestas tropicais nas Américas.

A Mata Atlântica abrange as maiores cidades e regiões metropolitanas do Brasil. Nela, moram mais de 145 milhões de pessoas. Mais de 80% da produção econômica nacional é gerada nessa região, considerada o centro socioeconômico do país. Todavia, a vegetação remanescente ocupa cerca de 29% da área de cobertura vegetal original do bioma.

 



https://pt.wikipedia.org/wiki/Mata_Atl%C3%A2ntica

Slowing ocean current caused by melting Antarctic ice could have drastic climate impact, study says

 The Southern Ocean overturning circulation has ebbed 30% since the 90s, CSIRO scientist claims, leading to higher sea levels and changing weather

 

 

Melting ice in Antarctica has affected a key global ocean current, research suggests. Photograph: Anadolu Agency/Getty Images


A major global deep ocean current has slowed down by approximately 30% since the 1990s as a result of melting Antarctic ice, which could have critical consequences for Earth’s climate patterns and sea levels, new research suggests.

Known as the Southern Ocean overturning circulation, the global circulation system plays a key role in influencing the Earth’s climate, including rainfall and warming patterns. It also determines how much heat and carbon dioxide the oceans store.

   @donnadlu Theguardian.com

Scientists warn that its slowdown could have drastic impacts, including increasing sea levels, altering weather patterns and depriving marine ecosystems of vital nutrients.



“Changes in the overturning circulation are a big deal,” said the study’s co-author, Dr Steve Rintoul, an oceanographer and expert on the Southern Ocean at the Australian government’s Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO).

“It’s something that is a concern because it touches on so many aspects of the Earth, including climate, sea level, and marine life.”

The finding comes months after modelling, which Rintoul was involved in, that predicted a 40% slowdown in the circulation by 2050.

“The model projections of rapid change in the deep ocean circulation in response to melting of Antarctic ice might, if anything, have been conservative,” Rintoul said. “We’re seeing changes have already happened in the ocean that were not projected to happen until a few decades from now.”

The overturning circulation originates in the cold and dense waters that plunge down deep off Antarctica’s continental shelf and spread to ocean basins globally. It brings oxygen to the deep ocean and returns nutrients to the surface ocean.

 

“What’s driven the slowing is the fact that that dense shelf water is not as dense as it used to be because it’s not as salty as it used to be,” Rintoul said.

The melting of Antarctic glacial ice, the researchers found, has resulted in additional freshwater, increasing buoyancy.

The study looked specifically at changes in overturning circulation in the Australian Antarctic basin, but the researchers believe a “circumpolar slowdown” is occurring.

“The Australian Antarctic basin is the best ventilated of all the deep basins in the sense that it gets more … oxygen-rich water getting to the the bottom,” Rintoul said. “The signal in that basin might provide a kind of early warning of changes that might happen around Antarctica.”

Dr Ariaan Purich of Monash University, who was not involved in the research, said the Australian Antarctic basin was downstream of the region in Antarctica experiencing the greatest melt of ice shelves and loss of land ice. “In that sense, it makes it an important region to study to see these meltwater impacts on the ocean circulation.”

Purich described the paper as significant for providing observational evidence for the slowing of large-scale ocean overturning as a result of the melting Antarctic ice sheet.“We’re now seeing lots of lines of evidence that this melt water isn’t only increasing sea levels – it’s affecting the climate system in lots of different ways,” Purich said.,

“This is pretty confronting. These are big changes that are happening in Antarctica that can affect our global climate.”

 


Between 1994 and 2017, there was a net slowdown in the circulation by 0.8 sverdrups per decade, the study found. One sverdrup is a flow rate equivalent to 1 million cubic metres per second.

The researchers found a temporary increase in the overturning circulation between 2009 and 2017, as a result of increased sea ice formation. “That was enough to compensate for the melt from glacial melt for a few years,” Rintoul said.

“We expect in the longer term that while there will be ups and downs related to sea ice formation, the overall trend is that Antarctica is losing more ice, is melting more, and that will gradually slow down this overturning circulation.

“Unless we act soon we will commit ourselves to changes that we’d really rather avoid,” he said. “We need to act to reduce emissions and we need to do everything we can as fast as we can.”

The study, whose first author is Kathryn Gunn of the CSIRO and the University of Southampton, was published in the journal Nature Climate Change.



Tuesday, May 23, 2023

Heat Wave and Blackout Would Send Half of Phoenix to E.R., Study Says

 New research warns that nearly 800,000 residents would need emergency medical care for heat stroke and other illnesses in an extended power failure. Other cities are also at risk.


 
 
Article - NYtimes link 
 
 
 

Wednesday, May 17, 2023

Devastating floods in Italy claim lives and leave thousands homeless

 Angela Giuffrida in Rome
Wed 17 May 2023 20.59 BST

Twenty-one rivers burst their banks after heavy storms across country cause landslides and submerge villages

People call for help as extreme floods engulf houses and roads in Italy 

Nine people have died and thousands have been evacuated from their homes after heavy storms wreaked havoc in the northern Italian region of Emilia-Romagna, causing severe flooding and landslides.

People sought refuge on the rooftops of their homes after 21 rivers broke their banks, submerging entire towns.

Among the victims were an elderly man and a couple who owned a company in the agriculture sector, according to Corriere della Sera. The body of a German woman was found on a beach in Cesenatico, a town by the Adriatic coast, but it is unclear if she was killed in the storms. Others are still reported missing.

The Emilia Romagna F1 Grand Prix scheduled this weekend has been cancelled.

“The only irreparable thing in this emergency are the nine people who lost their lives, and we hope there are no more,” said Stefano Bonaccino, president of Emilia Romagna.

Italy’s civil protection agency said on Wednesday there could be worse to come. “The rainfall is not over, it will continue for several hours,” the agency’s chief, Titti Postiglione, told SkyTG24 news. “We are facing a very, very complicated situation.”



The Savio River in Cesena, central Italy, which burst its banks. Photograph: AP


There has been heavy rain across Italy in recent days but the worst-affected area has been Emilia-Romagna and parts of the central Marche region, where 12 people died in floods last September.

In a video shared on social media, the voices of people trapped in their homes in Faenza, a city in Ravenna province, could be heard shouting for help. Massimo Isola, the mayor of Faenza, said: “We had a night that we will never forget. We’ve never known such flooding in our city, it is something unimaginable.”

Enzo Lattuca, the mayor of Cesena, where citizens swam through the floods to rescue others, said: “The situation is disastrous, it’s a catastrophe, and the rain has not yet finished.”

He said on Wednesday morning the River Savio was starting to swell again.


Emilia-Romagna and parts of Marche have been badly affected by heavy rain, floods and landslides


A bridge that connected Motta-Budrio with San Martino in the area of Bologna collapsed overnight. “Do not go near it,” Italy’s fire service warned. “There is a gas pipeline close by which also seems to be affected.”

Five thousand people were evacuated from their homes in Ravenna. “It’s probably the worst night in the history of Romagna,” Michele de Pascale, the mayor of Ravenna, told Rai radio. “Ravenna is unrecognisable for the damage it has suffered.”

Dario Nardella, the mayor of Florence, said mountain villages on the Romagna side of the Mugello valley had been cut off due to landslides.


Friday, May 5, 2023

Engajado nas causas ambientais desde os anos 1970, rei Charles III pode influenciar em questões sobre clima e meio ambiente


 Novo rei fez seu primeiro discurso abordando assuntos como poluição e lixo há 53 anos; atualmente, é engajado na produção de orgânicos, contra o desmatamento, e ainda usa biocombustível e energia de fonte solar 

 




Rei Charles III criou diversos projetos voltados a assuntos ambientais  


Letícia Naomeda CNN*

em São Paulo

 

O rei Charles III, sucessor da Rainha Elizabeth II, coroado neste sábado (6), passa a assumir novas responsabilidades e compromissos como chefe de Estado do Reino Unido.

Isso implica que ele deve deixar de lado algumas funções de quando era príncipe. Entre elas, seu ativismo em causas ambientais, o que inclui a defesa da natureza, agricultura orgânica e a luta contra as mudanças climáticas.

Mas, pode ser que use seu poder de influência para que a agenda ecológica avance.

Leonardo Paz, pesquisador do Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional da FGV, explica que esse interesse de Charles III por causas ambientais surgiu porque ele era um jovem monarca que queria contribuir e mostrar sua opinião sobre determinados temas. Isso coincidiu com um período em que o tema ambiental começa a ser assunto. “Antes de a questão climática ser uma moda, uma tendência, ele já estava falando sobre isso.”

Sua primeira aparição pública para discursar sobre o assunto ocorreu há 53 anos, em 19 de fevereiro de 1970, quando lançou o Ano Europeu de Conservação no País de Gales.

Charles abordou problemas que relacionados à questão da conservação, como o crescimento populacional, a escassez de recursos, a poluição, o lixo, e propôs algumas soluções, apesar de reconhecer em outro momento que a barreira humana pode impedir que elas aconteçam.

“Um dos problemas mais básicos são as pessoas. Por mais cuidadoso que você planeje ou proponha, inevitavelmente, em algum momento, você se deparará com a natureza humana e obstáculos impenetráveis de obstinação e preconceito. São dificuldades que devem ser vistas e levadas em consideração”, diz no discurso de 1970.

Paz explica que a fala do então príncipe ocorre no contexto em que a família real – uma Monarquia Constitucional – evitava ao máximo emitir opiniões. “Ele buscou alguns temas que julgava necessário, que chamava sua atenção e que ele queria estudar e se posicionar”, acrescenta.

Em sua primeira ação relacionada a isso, em 1985, ele converteu a Home Farm, que ficava próxima à sua propriedade de Highgrove, para a produção de agricultura orgânica, a transformando em 1990 na marca Duchy Originals.

O rei Charles III também se envolveu na área ambiental por meio da Prince’s Foundation – que busca o equilíbrio, a ordem e a relação dos seres humanos com a natureza –, Sustainable Markets, – criada para acelerar a transição do setor privado a um futuro sustentável – e uma TV voltada a documentários e outras produções sobre a área ecológica – a Re:TV.

O Prince’s Rainforest Project, fundado em 2007, foi criado com o objetivo de combater o desmatamento em florestas tropicais – como no Brasil – e, como consequência, o aumento das emissões de carbono. Charles III se sensibilizou mais com o desaparecimento das florestas após um painel intergovernamental que tratava do assunto.

 


 O então príncipe Charles e sua esposa, Duquesa da Cornualha, comemoram 21º aniversário da marca de alimentos orgânicos Duchy Originals, em setembro de 2013 / Dan Kitwood -WPA Pool/Getty Images

Influenciador?

Atuando há tantos anos na causa ambiental, a expectativa é que o novo rei exerça alguma influência para essas questões. “Tem um conjunto de ambientalistas que acham que o rei Charles acaba sendo um dos principais diplomatas da questão climática”, destaca Leonardo Paz, da FGV.

Pelo status que tem, além da compreensão sobre o tema, “ele tem capacidade de entrar em certo os círculos, de falar com certas pessoas, chefes de governo, líderes de indústria”, diz.

No caso do Brasil em particular, recentemente teve uma conversa com o presidente Lula por telefone, e busca uma parceria para aprofundar as discussões sobre as questões climáticas e do meio ambiente.

Mas agora, como o rei do Reino Unido, terá que tratar do assunto de outra forma. No caso da agricultura orgânica, por exemplo, sua marca Duchy Originals passará a ser comandada do príncipe William.

Apesar disso, o seu poder de influência pode dar luz à causa e, de certa forma, colocar o assunto em pauta no governo britânico. Ele não pode “propor uma política robusta como o primeiro-ministro faria e advogar em torno disso, mas ele tem capacidade de influenciar os políticos interessados nesse tema, que vão contar com um grande aliado que é o rei”, explica Paz.

Além disso, há o peso da opinião de um rei, “ainda mais no momento em que a opinião pública via mídia social, via imprensa, cada vez mais tem a capacidade de pressionar negócios, indústrias”.

Contradições

Apesar de toda essa preocupação com o meio ambiente e diversas ações realizadas, o especialista da FGV explica que Charles III vem sofrendo com críticas, especialmente às relacionadas ao uso de helicópteros e jatos, grandes emissores de gases do efeito estufa.

“Quando divulgamos coisas como o meio ambiente, em um contexto onde tudo que fazemos tem algum impacto no ambiente, vai ter sempre alguém que vai nos criticar em relação a essa ‘suposta hipocrisia'”, lembra Paz.

No entanto, o novo rei encontrou maneiras de mitigar seus hábitos não sustentáveis, ao adotar uma pegada de carbono mais consciente. Paz destaca que Charles converteu a matriz elétrica de algumas de suas propriedades para a solar e utiliza biocombustível em seus veículos, em vez de gasolina, por exemplo.

“No final das contas não tem jeito. Ainda mais uma pessoa que vive um estilo de vida da realiza britânica, sem dúvida, vai ter uma pegada de carbono intensa”.

*Sob supervisão de Ana Carolina Nunes. Com informações da CNN Brasil e de Julia Horowitz, da CNN Internacional.

 

Doenças tropicais negligenciadas, um problema global - 4. Qual é o papel das mudanças climáticas no alastramento das doenças tropicais? dw.com

  Muitas doenças tropicais, como a malária, são transmitidas por insetos SAÚDE GLOBAL Doenças tropicais negligenciadas, um problema global A...