Para Iniciantes : Edge® 500

https://buy.garmin.com/shop/shop.do?cID=160&pID=36728

Melhore o seu desempenho no ciclismo com o Edge 500, um computador leve com GPS, para ciclistas que querem melhorar a sua performance. Carregado de informação, o Edge 500 acompanha a sua distância, velocidade, localização e elevação com um GPS de alta sensibilidade. Adicione um sensor de ritmo cardíaco compatível com ANT+™, um sensor de cadência/velocidade ou um medidor de potência compatível, para obter uma análise mais precisa da sua viagem.

Inicie o seu treino

O Edge 500 fixa-se facilmente na haste ou no guiador da sua bicicleta, com um suporte para montagem em bicicleta discreto. O Edge instala-se facilmente no suporte com um quarto de volta. Quando estiver pronto para a viagem, ligue o seu Edge, adquira satélites de GPS e parta. O Edge 500 inclui um receptor de GPS de alta sensibilidade com a previsão por satélite HotFix® para calcular mais rapidamente a sua posição.

Obtenha os dados que necessita

Durante a sua viagem, o Edge 500 mede a sua velocidade, distância, tempo, calorias queimadas, altitude, subida e descida e regista estes dados para a sua análise. Para obter dados de subida e descida ainda mais precisos, o Edge 500 também incorpora um altímetro barométrico para detectar alterações na elevação.

Todas as versões do Edge 500 funcionam com medidores de potência activados por ANT+ de terceiros para apresentarem a sua saída de potência em watts à medida que se desloca. Estes dados valiosos mostram-lhe o seu esforço, independentemente das condições que estejam a afectar a sua viagem, para que possa treinar de um modo mais inteligente. Algumas versões incluem um sensor de ritmo cardíaco digital e sensor de cadência/velocidade.

Outras funcionalidades de treino úteis incluem uma funcionalidade de Percursos, que o ajuda a comparar corridas bem sucedidas na mesma rota, bem como Auto Pause, Auto Lap e leituras de temperatura. O Edge alerta-o também se o cronómetro não estiver em funcionamento enquanto corre.

Acompanhe o seu ritmo cardíaco

Quando é emparelhado com um sensor de ritmo cardíaco Garmin, o Edge 500 acompanha os batimentos por minuto e utiliza o seu ritmo cardíaco para efectuar um calculo avançado de calorias e saber quantas calorias está a queimar. Treine numa determinada zona de ritmo cardíaco para melhorar o seu nível físico e compare o seu ritmo cardíaco com o desempenho passado na mesma viagem.

Analise a sua viagem

Assim que terminar a sua viagem, ligue o Edge 500 ao seu computador com o cabo USB (incluído), para analisar o seu desempenho. Com apenas um clique, pode aderir a uma rede mundial de ciclistas e entusiastas de actividades ao ar livre, através do Garmin Connect™, um site utilizado para a análise e partilha de dados.

Para Iniciantes : Edge® 500

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Melhore o seu desempenho no ciclismo com o Edge 500, um computador leve com GPS, para ciclistas que querem melhorar a sua performance. Carregado de informação, o Edge 500 acompanha a sua distância, velocidade, localização e elevação com um GPS de alta sensibilidade. Adicione um sensor de ritmo cardíaco compatível com ANT+™, um sensor de cadência/velocidade ou um medidor de potência compatível, para obter uma análise mais precisa da sua viagem.

Inicie o seu treino

O Edge 500 fixa-se facilmente na haste ou no guiador da sua bicicleta, com um suporte para montagem em bicicleta discreto. O Edge instala-se facilmente no suporte com um quarto de volta. Quando estiver pronto para a viagem, ligue o seu Edge, adquira satélites de GPS e parta. O Edge 500 inclui um receptor de GPS de alta sensibilidade com a previsão por satélite HotFix® para calcular mais rapidamente a sua posição.

Obtenha os dados que necessita

Durante a sua viagem, o Edge 500 mede a sua velocidade, distância, tempo, calorias queimadas, altitude, subida e descida e regista estes dados para a sua análise. Para obter dados de subida e descida ainda mais precisos, o Edge 500 também incorpora um altímetro barométrico para detectar alterações na elevação.

Todas as versões do Edge 500 funcionam com medidores de potência activados por ANT+ de terceiros para apresentarem a sua saída de potência em watts à medida que se desloca. Estes dados valiosos mostram-lhe o seu esforço, independentemente das condições que estejam a afectar a sua viagem, para que possa treinar de um modo mais inteligente. Algumas versões incluem um sensor de ritmo cardíaco digital e sensor de cadência/velocidade.

Outras funcionalidades de treino úteis incluem uma funcionalidade de Percursos, que o ajuda a comparar corridas bem sucedidas na mesma rota, bem como Auto Pause, Auto Lap e leituras de temperatura. O Edge alerta-o também se o cronómetro não estiver em funcionamento enquanto corre.

Acompanhe o seu ritmo cardíaco

Quando é emparelhado com um sensor de ritmo cardíaco Garmin, o Edge 500 acompanha os batimentos por minuto e utiliza o seu ritmo cardíaco para efectuar um calculo avançado de calorias e saber quantas calorias está a queimar. Treine numa determinada zona de ritmo cardíaco para melhorar o seu nível físico e compare o seu ritmo cardíaco com o desempenho passado na mesma viagem.

Analise a sua viagem

Assim que terminar a sua viagem, ligue o Edge 500 ao seu computador com o cabo USB (incluído), para analisar o seu desempenho. Com apenas um clique, pode aderir a uma rede mundial de ciclistas e entusiastas de actividades ao ar livre, através do Garmin Connect™, um site utilizado para a análise e partilha de dados.

GPS comum ou especial para bike?

Garmin 705
Nessa primeira coluna sobre GPS, Glauco fala sobre o Garmin 705 e porque ele é melhor para quem pretende ter um na bicicleta.

Direto de Minasland, aqui vos bloga Glauco Alcântara, que, entre uma mordida e outra em um pão de queijo quentíssimo, tentará ensinar a vocês, pobres mortais, a arte e maestria de se operar corretamente um GPS e extrair dele o máximo.

Primeiramente vamos deixar de lado as gambiarras... GPS para bike é como o próprio nome diz: um GPS para bike e não um celular n95 adaptado, ou um GPS para carro adaptado, etc. Todos os ensinamentos desta minha humilde coluna se basearão no modelo Garmin Edge 705, mas colocarei a coisa de uma forma que usuários de outros aparelhos também se beneficiarão.

Para um START inicial desta coluna achei por bem colocar a coisa em formato de perguntas e respostas, pois as dúvidas são muitas e assim a gente já sai solucionando de forma prática alguns pontos cruciais:

Pergunta 1 - Um GPS de bike é melhor que um GPS "normal”?

Resposta - Sim, um GPS pra bike é muito melhor que um normal, pois além dele marcar a trilha (tracklog) ele também armazena e monitora uma série de dados complementares como velocidade naquele ponto da trilha, cadência (RPM do pedal, se tiver o sensor) naquele ponto da trilha, batimentos cardíacos naquele ponto da trilha (se tiver o sensor), potência naquele ponto da trilha (se tiver o sensor) e vários outros dados dependendo do GPS. Resumindo, o arquivo (tracklog) gerado por um GPS de bike é muito mais complexo do que um tracklog gerado por um GPS normal!

Vamos a outros fatores: o formato anatômico de um GPS pra bike é próprio pra bike, seu encaixe é próprio pra bike, ele possui sensores extras que são próprios pra bike (como sensor de cadência e potência, por ex.). No caso do Garmin EDGE 705 você tem a possibilidade de treinar com um parceiro virtual (função própria deste GPS que falaremos depois), monitorar seus treinos e dados através de um programa específico que vem com o GPS (Garmin Training Center) e vários outros motivos que iremos discutindo com o tempo.

Pergunta 2 - Como faço para marcar uma trilha que eu fiz com o GPS?

Resposta - No caso dos GPS da Garmin, para marcar uma trilha você simplesmente aperta o botão START/STOP (na tela aparecerá CRONÔMETRO INICIADO), que fica embaixo da tela no EDGE 705 e ele entende que deve começar a gravar aquele trajeto (pense no João e Maria da história, que iam jogando migalhas de pão pelo caminho para conseguirem voltar) - ver fig. 1.

Quando você terminar de fazer a trilha precisa fazer duas coisas muito importantes: apertar o botão START/STOP novamente (aparecerá na tela CRONÔMETRO PARADO) e o mais importante: apertar o botão LAP (ver fig. 2) e segurá-lo apertado durante 4 segundos (na tela aparecerá a mensagem REPOR EM 3,2,1). Quando você executa estas 2 funções e GPS entende que deve "fechar" a trilha e então armazená-la em sua memória.

GPS comum ou especial para bike?

Garmin 705
Nessa primeira coluna sobre GPS, Glauco fala sobre o Garmin 705 e porque ele é melhor para quem pretende ter um na bicicleta.

Direto de Minasland, aqui vos bloga Glauco Alcântara, que, entre uma mordida e outra em um pão de queijo quentíssimo, tentará ensinar a vocês, pobres mortais, a arte e maestria de se operar corretamente um GPS e extrair dele o máximo.

Primeiramente vamos deixar de lado as gambiarras... GPS para bike é como o próprio nome diz: um GPS para bike e não um celular n95 adaptado, ou um GPS para carro adaptado, etc. Todos os ensinamentos desta minha humilde coluna se basearão no modelo Garmin Edge 705, mas colocarei a coisa de uma forma que usuários de outros aparelhos também se beneficiarão.

Para um START inicial desta coluna achei por bem colocar a coisa em formato de perguntas e respostas, pois as dúvidas são muitas e assim a gente já sai solucionando de forma prática alguns pontos cruciais:

Pergunta 1 - Um GPS de bike é melhor que um GPS "normal”?

Resposta - Sim, um GPS pra bike é muito melhor que um normal, pois além dele marcar a trilha (tracklog) ele também armazena e monitora uma série de dados complementares como velocidade naquele ponto da trilha, cadência (RPM do pedal, se tiver o sensor) naquele ponto da trilha, batimentos cardíacos naquele ponto da trilha (se tiver o sensor), potência naquele ponto da trilha (se tiver o sensor) e vários outros dados dependendo do GPS. Resumindo, o arquivo (tracklog) gerado por um GPS de bike é muito mais complexo do que um tracklog gerado por um GPS normal!

Vamos a outros fatores: o formato anatômico de um GPS pra bike é próprio pra bike, seu encaixe é próprio pra bike, ele possui sensores extras que são próprios pra bike (como sensor de cadência e potência, por ex.). No caso do Garmin EDGE 705 você tem a possibilidade de treinar com um parceiro virtual (função própria deste GPS que falaremos depois), monitorar seus treinos e dados através de um programa específico que vem com o GPS (Garmin Training Center) e vários outros motivos que iremos discutindo com o tempo.

Pergunta 2 - Como faço para marcar uma trilha que eu fiz com o GPS?

Resposta - No caso dos GPS da Garmin, para marcar uma trilha você simplesmente aperta o botão START/STOP (na tela aparecerá CRONÔMETRO INICIADO), que fica embaixo da tela no EDGE 705 e ele entende que deve começar a gravar aquele trajeto (pense no João e Maria da história, que iam jogando migalhas de pão pelo caminho para conseguirem voltar) - ver fig. 1.

Quando você terminar de fazer a trilha precisa fazer duas coisas muito importantes: apertar o botão START/STOP novamente (aparecerá na tela CRONÔMETRO PARADO) e o mais importante: apertar o botão LAP (ver fig. 2) e segurá-lo apertado durante 4 segundos (na tela aparecerá a mensagem REPOR EM 3,2,1). Quando você executa estas 2 funções e GPS entende que deve "fechar" a trilha e então armazená-la em sua memória.

50 dicas para você virar um biker expert – Parte 4

31 O freio dianteiro é o mais eficiente deles. O de trás também reduz a velocidade, mas, como o peso do corpo é transferido para a frente, a eficiência dele cai. Se tiver de brecar de sopetão, jogue o peso do corpo para trás, segure o guidão e module os manetes para que as rodas não travem.

Mais 10 dicas para você virar um biker expert

32 Braços levemente dobrados funcionam como amortecedores contra choques. Se eles chegam ao guidão exageradamente esticados.

33 troque o avanço do guidão por um menor ou incline-se mais para a frente. Você está no meio de uma descida e a corrente sai para o lado do quadro. O que fazer? Não é preciso sair da bike. Usando o manípulo de mudança da frente, pressione-o não até que passe para o segundo prato, mas quase, e pedale suavemente. Em 90% das vezes, a corrente volta a entrar.

34 Procure levar um elo de engate com você (ou preso à bike com uma fita adesiva) para se a corrente quebrar, consiga repará-la rapidamente.

35 Se ela sair para o lado do crank, não pedale, pois poderá parti-la. Isso porque, provavelmente, ela ficará encaixada entre o prato e o crank, sendo necessário ir lá com a mão.

36 Quando for mudar de marcha, alivie a força nos pedais antes e, especialmente, quando estiver pedalando em uma subida.

37 Se acha que o seu capacete está sujo demais, não coloque-o dentro da água para lavá-lo. Você vai estragá-lo. Use um pano úmido.

38 Se caiu e o selim saiu dos rails, não perca tempo tentando colocá-lo de qualquer maneira. Se o caminho para casa é longo, pegue uma câmera e enrole-a entre os rails e a superfície do selim para que fiquem relativamente fixos até que consiga chegar em casa.

39 Aprenda a lubrificar os cabos. Solte o L (o tubo de alumínio que une os freios) do V-Brake dos freios.
Mova o conduíte, deslizando para cima para descobrir o cabo. Ponha algumas gotas de óleo de teflon especial, vendido em lojas especializadas.

40 Uma das piores avarias mecânicas que pode vir a ter é o desviador traseiro ir “desta para melhor” quando estiver no meio do nada, algo como o seu carro ficar apenas com o ponto morto no meio da estrada.

Solução: se tiver um descravador de corrente, retire alguns elos dela para que a corrente fique fixa em uma só marcha (como se você transformasse a sua magrela em uma singlespeed). Ao menos, conseguirá chegar em casa.

50 dicas para você virar um biker expert – Parte 4

31 O freio dianteiro é o mais eficiente deles. O de trás também reduz a velocidade, mas, como o peso do corpo é transferido para a frente, a eficiência dele cai. Se tiver de brecar de sopetão, jogue o peso do corpo para trás, segure o guidão e module os manetes para que as rodas não travem.

Mais 10 dicas para você virar um biker expert

32 Braços levemente dobrados funcionam como amortecedores contra choques. Se eles chegam ao guidão exageradamente esticados.

33 troque o avanço do guidão por um menor ou incline-se mais para a frente. Você está no meio de uma descida e a corrente sai para o lado do quadro. O que fazer? Não é preciso sair da bike. Usando o manípulo de mudança da frente, pressione-o não até que passe para o segundo prato, mas quase, e pedale suavemente. Em 90% das vezes, a corrente volta a entrar.

34 Procure levar um elo de engate com você (ou preso à bike com uma fita adesiva) para se a corrente quebrar, consiga repará-la rapidamente.

35 Se ela sair para o lado do crank, não pedale, pois poderá parti-la. Isso porque, provavelmente, ela ficará encaixada entre o prato e o crank, sendo necessário ir lá com a mão.

36 Quando for mudar de marcha, alivie a força nos pedais antes e, especialmente, quando estiver pedalando em uma subida.

37 Se acha que o seu capacete está sujo demais, não coloque-o dentro da água para lavá-lo. Você vai estragá-lo. Use um pano úmido.

38 Se caiu e o selim saiu dos rails, não perca tempo tentando colocá-lo de qualquer maneira. Se o caminho para casa é longo, pegue uma câmera e enrole-a entre os rails e a superfície do selim para que fiquem relativamente fixos até que consiga chegar em casa.

39 Aprenda a lubrificar os cabos. Solte o L (o tubo de alumínio que une os freios) do V-Brake dos freios.
Mova o conduíte, deslizando para cima para descobrir o cabo. Ponha algumas gotas de óleo de teflon especial, vendido em lojas especializadas.

40 Uma das piores avarias mecânicas que pode vir a ter é o desviador traseiro ir “desta para melhor” quando estiver no meio do nada, algo como o seu carro ficar apenas com o ponto morto no meio da estrada.

Solução: se tiver um descravador de corrente, retire alguns elos dela para que a corrente fique fixa em uma só marcha (como se você transformasse a sua magrela em uma singlespeed). Ao menos, conseguirá chegar em casa.