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Saturday, August 4, 2012

Os benefícios da prática de Ciclismo para a saúde

 
Pedalar é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações, alívia o estresse, melhora a capacidade aeróbica e ajuda emagrecer
 
 
 
O Ciclismo é uma modalidade indicada para pessoas de qualquer idade sem se importar com seu condicionamento físico. Esta é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações e está ganhando cada vez mais praticantes.
A prática de ciclismo traz inúmeros benefícios ao praticante. Os principais benefícios são: o alívio do estresse e de tensões do cotidiano, aumento da capacidade aeróbica, com apenas 30 minutos de pedalada por dia, auxilia na eliminação de gorduras localizadas, melhora o condicionamento físico e auxilia nos sistemas respiratório, cardíaco e vascular.
Outros benefícios gerados por esta modalidade são: redução do colesterol e da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e da obesidade e fortalece os músculos dos membros inferiores. 
Para que o exercício gere os resultados esperados, é importante a prática do mesmo em terrenos com declives e aclives, para que seja possível exercitar bem toda a musculatura exigida durante o treinamento. O gasto calórico gerado em uma atividade ciclística chega a, aproximadamente, 600kcal/hora.
O fato de o ciclismo poder ser praticado em diferentes ambientes, como parques, praças e até mesmo para ir ao trabalho ou faculdade, gera uma possibilidade de mais pessoas praticarem o mesmo, além de ser bem mais agradável.

Colunista Japão
 
 
foto: livia gossi - ativo.com
O Ciclismo é uma modalidade indicada para pessoas de qualquer idade sem se importar com seu condicionamento físico. Esta é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações e está ganhando cada vez mais praticantes.
A prática de ciclismo traz inúmeros benefícios ao praticante. Os principais benefícios são: o alívio do estresse e de tensões do cotidiano, aumento da capacidade aeróbica, com apenas 30 minutos de pedalada por dia, auxilia na eliminação de gorduras localizadas, melhora o condicionamento físico e auxilia nos sistemas respiratório, cardíaco e vascular.
Outros benefícios gerados por esta modalidade são: redução do colesterol e da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e da obesidade e fortalece os músculos dos membros inferiores.
Para que o exercício gere os resultados esperados, é importante a prática do mesmo em terrenos com declives e aclives, para que seja possível exercitar bem toda a musculatura exigida durante o treinamento. O gasto calórico gerado em uma atividade ciclística chega a, aproximadamente, 600kcal/hora.
O fato de o ciclismo poder ser praticado em diferentes ambientes, como parques, praças e até mesmo para ir ao trabalho ou faculdade, gera uma possibilidade de mais pessoas praticarem o mesmo, além de ser bem mais agradável.
 
foto: livia gossi - ativo.com
O Ciclismo é uma modalidade indicada para pessoas de qualquer idade sem se importar com seu condicionamento físico. Esta é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações e está ganhando cada vez mais praticantes.
A prática de ciclismo traz inúmeros benefícios ao praticante. Os principais benefícios são: o alívio do estresse e de tensões do cotidiano, aumento da capacidade aeróbica, com apenas 30 minutos de pedalada por dia, auxilia na eliminação de gorduras localizadas, melhora o condicionamento físico e auxilia nos sistemas respiratório, cardíaco e vascular.
Outros benefícios gerados por esta modalidade são: redução do colesterol e da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e da obesidade e fortalece os músculos dos membros inferiores.
Para que o exercício gere os resultados esperados, é importante a prática do mesmo em terrenos com declives e aclives, para que seja possível exercitar bem toda a musculatura exigida durante o treinamento. O gasto calórico gerado em uma atividade ciclística chega a, aproximadamente, 600kcal/hora.
O fato de o ciclismo poder ser praticado em diferentes ambientes, como parques, praças e até mesmo para ir ao trabalho ou faculdade, gera uma possibilidade de mais pessoas praticarem o mesmo, além de ser bem mais agradável.

Os benefícios da prática de Ciclismo para a saúde

 
Pedalar é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações, alívia o estresse, melhora a capacidade aeróbica e ajuda emagrecer
 
 
 
O Ciclismo é uma modalidade indicada para pessoas de qualquer idade sem se importar com seu condicionamento físico. Esta é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações e está ganhando cada vez mais praticantes.
A prática de ciclismo traz inúmeros benefícios ao praticante. Os principais benefícios são: o alívio do estresse e de tensões do cotidiano, aumento da capacidade aeróbica, com apenas 30 minutos de pedalada por dia, auxilia na eliminação de gorduras localizadas, melhora o condicionamento físico e auxilia nos sistemas respiratório, cardíaco e vascular.
Outros benefícios gerados por esta modalidade são: redução do colesterol e da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e da obesidade e fortalece os músculos dos membros inferiores. 
Para que o exercício gere os resultados esperados, é importante a prática do mesmo em terrenos com declives e aclives, para que seja possível exercitar bem toda a musculatura exigida durante o treinamento. O gasto calórico gerado em uma atividade ciclística chega a, aproximadamente, 600kcal/hora.
O fato de o ciclismo poder ser praticado em diferentes ambientes, como parques, praças e até mesmo para ir ao trabalho ou faculdade, gera uma possibilidade de mais pessoas praticarem o mesmo, além de ser bem mais agradável.

Colunista Japão
 
 
foto: livia gossi - ativo.com
O Ciclismo é uma modalidade indicada para pessoas de qualquer idade sem se importar com seu condicionamento físico. Esta é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações e está ganhando cada vez mais praticantes.
A prática de ciclismo traz inúmeros benefícios ao praticante. Os principais benefícios são: o alívio do estresse e de tensões do cotidiano, aumento da capacidade aeróbica, com apenas 30 minutos de pedalada por dia, auxilia na eliminação de gorduras localizadas, melhora o condicionamento físico e auxilia nos sistemas respiratório, cardíaco e vascular.
Outros benefícios gerados por esta modalidade são: redução do colesterol e da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e da obesidade e fortalece os músculos dos membros inferiores.
Para que o exercício gere os resultados esperados, é importante a prática do mesmo em terrenos com declives e aclives, para que seja possível exercitar bem toda a musculatura exigida durante o treinamento. O gasto calórico gerado em uma atividade ciclística chega a, aproximadamente, 600kcal/hora.
O fato de o ciclismo poder ser praticado em diferentes ambientes, como parques, praças e até mesmo para ir ao trabalho ou faculdade, gera uma possibilidade de mais pessoas praticarem o mesmo, além de ser bem mais agradável.
 
foto: livia gossi - ativo.com
O Ciclismo é uma modalidade indicada para pessoas de qualquer idade sem se importar com seu condicionamento físico. Esta é uma das atividades que apresenta menor sobrecarga nas articulações e está ganhando cada vez mais praticantes.
A prática de ciclismo traz inúmeros benefícios ao praticante. Os principais benefícios são: o alívio do estresse e de tensões do cotidiano, aumento da capacidade aeróbica, com apenas 30 minutos de pedalada por dia, auxilia na eliminação de gorduras localizadas, melhora o condicionamento físico e auxilia nos sistemas respiratório, cardíaco e vascular.
Outros benefícios gerados por esta modalidade são: redução do colesterol e da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e da obesidade e fortalece os músculos dos membros inferiores.
Para que o exercício gere os resultados esperados, é importante a prática do mesmo em terrenos com declives e aclives, para que seja possível exercitar bem toda a musculatura exigida durante o treinamento. O gasto calórico gerado em uma atividade ciclística chega a, aproximadamente, 600kcal/hora.
O fato de o ciclismo poder ser praticado em diferentes ambientes, como parques, praças e até mesmo para ir ao trabalho ou faculdade, gera uma possibilidade de mais pessoas praticarem o mesmo, além de ser bem mais agradável.

Tuesday, July 24, 2012

Casal inglês pedala 21 mil km pela América e vai a Londres





Casal inglês viajou de bicicleta pela América do Sul antes de ir a Londres
Foto: Mauro Pimentel/Terra

Giuliander Carpes
Direto do Rio de Janeiro
Laura Mattram admite: não gosta muito de trabalhar. O marido Patrick confirma que também não tem um emprego muito emocionante - trabalha em uma empresa de seguros. A vida dos dois em Londres, onde moram há 10 anos, já estava ficando sem graça. Muitos casais tirariam férias e viajariam para qualquer lugar do mundo para espairecer. Os dois fizeram isso, mas foram bem além: deram uma volta pela América do Sul durante 14 meses. O meio de transporte escolhido: bicicletas.

"Estávamos um pouco entediados e resolvemos fazer alguma coisa nova no nosso aniversário de 30 anos (os dois chegaram à idade durante o trajeto). Já andávamos de bicicleta e nunca tínhamos vindo para a América do Sul, um grande sonho para nós. Tudo casou muito bem", explica Laura.
A aventura de exatos 21.294 quilômetros percorridos começou na praia de Ipanema e, depois de passar pelos 12 países sul-americanos, terminou no mesmo local nesta terça-feira. Cansados e doloridos, os dois agora só querem saber de sentar em superfícies confortáveis e aproveitar dois dias de Rio de Janeiro antes de voltar para Londres, onde têm ingressos para ver as competições de polo aquático e atletismo nos Jogos Olímpicos.
"Nós tivemos bastante dificuldades para nos adaptarmos a ficar tanto tempo sentados nos bancos das bicicletas. Mas agora a sensação de voltar a Ipanema é maravilhosa. É muito bom voltar ao ponto de partida. Tudo nos parece familiar novamente", diz Patrick, que passou cinco dias com Laura na cidade antes da partida. Agora querem rever os familiares e retomar costumes ingleses deixados de lado. "Ah, não vemos a hora de tomar um café da manhã inglês completo, assim como beber uma boa cerveja inglesa".
O caminho foi árduo. "Saímos do calor do Brasil para o frio argentino e, depois, para a altitude da Bolívia. Passamos seis meses apenas na Cordilheira dos Andes com pouca roupa, precisando carregar comida e água por vários dias porque não havia um povoado perto. São experiências que a gente leva para a vida toda", conta Patrick.
Mas as belas paisagens ficam em segundo plano quando o casal lembra das pessoas que conheceram no caminho. "Definitivamente, as pessoas fizeram toda a diferença na viagem. Não nos chamava a atenção fazer isso de ônibus porque tornava o passeio meio impessoal. Todos foram muito amáveis conosco, nos convidavam para passar a noite em suas casas, nos davam comida", lembra Laura.
Ela explica que o custo da viagem - a empresa de seguros de Patrick patrocinou a aventura - acabou sendo bem menor do que o imaginado por causa da solidariedade das pessoas. O único problema foi no Peru. "Lá algumas crianças nos jogaram pedras, o que não foi muito agradável, mas foi um fato isolado numa viagem tão maravilhosa", minimiza Laura.
A viagem mal terminou e os dois já fazem planos para novas aventuras. "Eu nunca gostei muito de trabalhar, então acho que não vou aguentar ficar muito tempo em Londres. Queremos voltar para o Brasil para a Copa do Mundo de futebol. Espero que dê tudo certo", diz Laura.

Casal inglês pedala 21 mil km pela América e vai a Londres





Casal inglês viajou de bicicleta pela América do Sul antes de ir a Londres
Foto: Mauro Pimentel/Terra

Giuliander Carpes
Direto do Rio de Janeiro
Laura Mattram admite: não gosta muito de trabalhar. O marido Patrick confirma que também não tem um emprego muito emocionante - trabalha em uma empresa de seguros. A vida dos dois em Londres, onde moram há 10 anos, já estava ficando sem graça. Muitos casais tirariam férias e viajariam para qualquer lugar do mundo para espairecer. Os dois fizeram isso, mas foram bem além: deram uma volta pela América do Sul durante 14 meses. O meio de transporte escolhido: bicicletas.

"Estávamos um pouco entediados e resolvemos fazer alguma coisa nova no nosso aniversário de 30 anos (os dois chegaram à idade durante o trajeto). Já andávamos de bicicleta e nunca tínhamos vindo para a América do Sul, um grande sonho para nós. Tudo casou muito bem", explica Laura.
A aventura de exatos 21.294 quilômetros percorridos começou na praia de Ipanema e, depois de passar pelos 12 países sul-americanos, terminou no mesmo local nesta terça-feira. Cansados e doloridos, os dois agora só querem saber de sentar em superfícies confortáveis e aproveitar dois dias de Rio de Janeiro antes de voltar para Londres, onde têm ingressos para ver as competições de polo aquático e atletismo nos Jogos Olímpicos.
"Nós tivemos bastante dificuldades para nos adaptarmos a ficar tanto tempo sentados nos bancos das bicicletas. Mas agora a sensação de voltar a Ipanema é maravilhosa. É muito bom voltar ao ponto de partida. Tudo nos parece familiar novamente", diz Patrick, que passou cinco dias com Laura na cidade antes da partida. Agora querem rever os familiares e retomar costumes ingleses deixados de lado. "Ah, não vemos a hora de tomar um café da manhã inglês completo, assim como beber uma boa cerveja inglesa".
O caminho foi árduo. "Saímos do calor do Brasil para o frio argentino e, depois, para a altitude da Bolívia. Passamos seis meses apenas na Cordilheira dos Andes com pouca roupa, precisando carregar comida e água por vários dias porque não havia um povoado perto. São experiências que a gente leva para a vida toda", conta Patrick.
Mas as belas paisagens ficam em segundo plano quando o casal lembra das pessoas que conheceram no caminho. "Definitivamente, as pessoas fizeram toda a diferença na viagem. Não nos chamava a atenção fazer isso de ônibus porque tornava o passeio meio impessoal. Todos foram muito amáveis conosco, nos convidavam para passar a noite em suas casas, nos davam comida", lembra Laura.
Ela explica que o custo da viagem - a empresa de seguros de Patrick patrocinou a aventura - acabou sendo bem menor do que o imaginado por causa da solidariedade das pessoas. O único problema foi no Peru. "Lá algumas crianças nos jogaram pedras, o que não foi muito agradável, mas foi um fato isolado numa viagem tão maravilhosa", minimiza Laura.
A viagem mal terminou e os dois já fazem planos para novas aventuras. "Eu nunca gostei muito de trabalhar, então acho que não vou aguentar ficar muito tempo em Londres. Queremos voltar para o Brasil para a Copa do Mundo de futebol. Espero que dê tudo certo", diz Laura.

Saturday, October 15, 2011

50 dicas para você virar um biker expert – Parte 3

21 Em temperaturas extremas, seja calor ou frio, procure, depois de beber, soprar pelo tubo da mochila de hidratação para que o líquido volte ao recipiente e mantenha o líquido que você guarda ali em uma temperatura adequada.
Mais 10 excelentes dicas. Acompanhe todas.
Mais 10 excelentes dicas. Acompanhe todas.
22 Em algumas ocasiões, os parafusos divididos pelo quadro (suporte de caramanhola, bagageiro), que aparentemente não têm uma função, podem nos tirar de algum apuro. Como todos têm mais ou menos as mesmas medidas, podem ser repostos no caso de uma perda. Você poderá, por exemplo, usar um do suporte da caramanhola para prender a polia do câmbio traseiro.
23 Se um dos raios da roda romper, o melhor a fazer é prendê-lo perto do mais próximo, para que consiga voltar para casa. É sempre importante levar com você uma chave de raios, um raio na medida da sua magrela e um niple. Na grande maioria das vezes, ele quebra no cotovelo, junto a flange, onde ele é mais exigido. Se ele quebrar, desaparafuse do niple, enrole o raio quebrado no outro ao lado. Para afrouxar, gire no sentido anti-horário. Para apertar, no sentido horário.
24 Se você usa um GPS, procure protegê-lo do tempo com um saco plástico.
25 Observe se, ao engatar a 1ª marcha, a corrente está na coroa maior. Se estiver na 2ª, veja se, ao empurrar o câmbio com a mão até a coroa maior, ela muda ou não. Se não mudar nem que a empurre, afrouxe o parafuso do câmbio marcado como L. Se, ao empurrar, ela mudar, tensione o cabo, girando o tensor do trocador direito para a frente.
26 Mais uma dica para quem morre de medo de se deparar com um pneu furado em uma trilha longe da “civilização”. Se o furo não for grande demais, uma solução de emergência é grudar chiclete na câmera.
27 Nunca, nunca fique atrás de um cavalo solto no caminho. Mantenha uma distância que permita a você uma margem de manobra.
28 Se é daqueles que leva uma garrafinha dágua na caramanhola, não esqueça de retirá-la quando for consertar um pneu furado e tiver de virar a bike de ponta cabeça. Caso contrário, poderá ficar sem o precioso líquido.
29 Na chuva, os cuidados e a atenção devem ser redobrados. Comece a frear com certa antecedência e mantenha distância de carros e outras bikes, já que o chão liso ou com poças d´água são um convite a derrapagens e colisões. Aumente o raio das curvas, especialmente se o terreno está liso.
30 Se a ideia é pedalar em um terreno mais acidentado ou em um aonde vai encontrar um número considerável de pedras soltas, equipe a sua magrela com um pneu traseiro com cravos grandes. O seu desempenho será melhor. Em terrenos planos e pouco arenosos, prefira pneus mais lisos.

50 dicas para você virar um biker expert – Parte 3

21 Em temperaturas extremas, seja calor ou frio, procure, depois de beber, soprar pelo tubo da mochila de hidratação para que o líquido volte ao recipiente e mantenha o líquido que você guarda ali em uma temperatura adequada.
Mais 10 excelentes dicas. Acompanhe todas.
Mais 10 excelentes dicas. Acompanhe todas.
22 Em algumas ocasiões, os parafusos divididos pelo quadro (suporte de caramanhola, bagageiro), que aparentemente não têm uma função, podem nos tirar de algum apuro. Como todos têm mais ou menos as mesmas medidas, podem ser repostos no caso de uma perda. Você poderá, por exemplo, usar um do suporte da caramanhola para prender a polia do câmbio traseiro.
23 Se um dos raios da roda romper, o melhor a fazer é prendê-lo perto do mais próximo, para que consiga voltar para casa. É sempre importante levar com você uma chave de raios, um raio na medida da sua magrela e um niple. Na grande maioria das vezes, ele quebra no cotovelo, junto a flange, onde ele é mais exigido. Se ele quebrar, desaparafuse do niple, enrole o raio quebrado no outro ao lado. Para afrouxar, gire no sentido anti-horário. Para apertar, no sentido horário.
24 Se você usa um GPS, procure protegê-lo do tempo com um saco plástico.
25 Observe se, ao engatar a 1ª marcha, a corrente está na coroa maior. Se estiver na 2ª, veja se, ao empurrar o câmbio com a mão até a coroa maior, ela muda ou não. Se não mudar nem que a empurre, afrouxe o parafuso do câmbio marcado como L. Se, ao empurrar, ela mudar, tensione o cabo, girando o tensor do trocador direito para a frente.
26 Mais uma dica para quem morre de medo de se deparar com um pneu furado em uma trilha longe da “civilização”. Se o furo não for grande demais, uma solução de emergência é grudar chiclete na câmera.
27 Nunca, nunca fique atrás de um cavalo solto no caminho. Mantenha uma distância que permita a você uma margem de manobra.
28 Se é daqueles que leva uma garrafinha dágua na caramanhola, não esqueça de retirá-la quando for consertar um pneu furado e tiver de virar a bike de ponta cabeça. Caso contrário, poderá ficar sem o precioso líquido.
29 Na chuva, os cuidados e a atenção devem ser redobrados. Comece a frear com certa antecedência e mantenha distância de carros e outras bikes, já que o chão liso ou com poças d´água são um convite a derrapagens e colisões. Aumente o raio das curvas, especialmente se o terreno está liso.
30 Se a ideia é pedalar em um terreno mais acidentado ou em um aonde vai encontrar um número considerável de pedras soltas, equipe a sua magrela com um pneu traseiro com cravos grandes. O seu desempenho será melhor. Em terrenos planos e pouco arenosos, prefira pneus mais lisos.

50 dicas para você virar um biker expert – Parte 2


Cuidado com pneus furados !!!!!!!


11 A bike freia e muda de marcha como se estivesse nova, mas faz um ruído constante na corrente. Se tiver um pouco de lubrificante, bastam alguma gotas na corrente para que fique mais suave.
12 Se a corrente sair da catraca maior para fora (lado do pedal), gire meia volta o parafuso marcado com um Hi no câmbio dianteiro. Se a corrente cair da catraca menor para o lado do quadro, gire o parafuso Lo meia volta no sentido horário.
13 Se sente que a caixa de direção tem uma pequena folga, é hora de fazer um ajuste.Solte os parafusos do avanço de guidão o suficiente para que eles girem sem que faça esforço. Aperte um quarto de volta o parafuso localizado no meio da tampa sobre o avanço. Vá apertando aos poucos, um quarto de volta por vez. Alinhe o guidão ao eixo da roda. Aperte os parafusos do avanço. Com a bike entre as pernas, acione o freio dianteiro e chacoalhe-a para a frente e para trás. Se ouvir um clique ou a caixa de direção se mexer, é preciso apertar mais. Repita o procedimento, tomando cuidado para não espanar o parafuso.
14 Pneu furado. Você é do tipo que deixa os desmontáveis em casa? Você pode usar as chaves de roda para tirar o pneu da roda. Mas cuidado para não danificar o aro.
15 E se tiver esquecidos os remendos? Há muitas soluções, mas uma dica que nunca falha é colocar em uma das revisões completas ou ao trocar os pneus um par de remendos na parte interna do pneu, entre ele e a câmera. Na hora da emergência, isso é um verdadeiro tesouro.
16 Você desceu da bike várias vezes e, em algum dos momentos em que tirou a mochila, perdeu a boca da mochila de hidratação e, agora, a água está vazando. Sopre para que o líquido entre na bexiga. Como solução de emergência, use algum objeto cônico (pode ser um ramo ou papel enrolado) e encaixe no extremo do tubo.
17 Os insetos podem amargar o seu passeio. Se uma vespa o picar, faça um pouco de barro com a água da mochila e aplique sobre a picada.
18 Cruzar um córrego ou rio até tem a sua diversão, mas já cansou de passar por eles e de a água entrar na sapatilha pelas ranhuras onde elas se fixam nos pedais clip. Ao voltar para casa, passe silicone e as sapatilhas ficarão impermeáveis, ao menos nessa área.
19 Se está apenas na metade do percurso e o canote não para de mexer por mais que tenha apertado o parafuso, uma lata de alumínio de qualquer refrigerante pode solucionar o problema. Corte uma pequena tira da lata até que molde uma lâmina fina que seja quase todo o diâmetro do canote e coloque-a sobressaindo pela parte superior do quadro. Isso fará com que ele se ajuste
e poderá chegar ao seu destino.
20 Depois de uma descida, você se dá conta que seus antebraços não “aguentam mais”. Uma boa maneira de evitar que isso ocorra é levar os manetes do freio relativamente desapertados ou perto do guidão, o que fará o esforço de manter o guidão e frear ao mesmo tempo mais suportável.

50 dicas para você virar um biker expert – Parte 2


Cuidado com pneus furados !!!!!!!


11 A bike freia e muda de marcha como se estivesse nova, mas faz um ruído constante na corrente. Se tiver um pouco de lubrificante, bastam alguma gotas na corrente para que fique mais suave.
12 Se a corrente sair da catraca maior para fora (lado do pedal), gire meia volta o parafuso marcado com um Hi no câmbio dianteiro. Se a corrente cair da catraca menor para o lado do quadro, gire o parafuso Lo meia volta no sentido horário.
13 Se sente que a caixa de direção tem uma pequena folga, é hora de fazer um ajuste.Solte os parafusos do avanço de guidão o suficiente para que eles girem sem que faça esforço. Aperte um quarto de volta o parafuso localizado no meio da tampa sobre o avanço. Vá apertando aos poucos, um quarto de volta por vez. Alinhe o guidão ao eixo da roda. Aperte os parafusos do avanço. Com a bike entre as pernas, acione o freio dianteiro e chacoalhe-a para a frente e para trás. Se ouvir um clique ou a caixa de direção se mexer, é preciso apertar mais. Repita o procedimento, tomando cuidado para não espanar o parafuso.
14 Pneu furado. Você é do tipo que deixa os desmontáveis em casa? Você pode usar as chaves de roda para tirar o pneu da roda. Mas cuidado para não danificar o aro.
15 E se tiver esquecidos os remendos? Há muitas soluções, mas uma dica que nunca falha é colocar em uma das revisões completas ou ao trocar os pneus um par de remendos na parte interna do pneu, entre ele e a câmera. Na hora da emergência, isso é um verdadeiro tesouro.
16 Você desceu da bike várias vezes e, em algum dos momentos em que tirou a mochila, perdeu a boca da mochila de hidratação e, agora, a água está vazando. Sopre para que o líquido entre na bexiga. Como solução de emergência, use algum objeto cônico (pode ser um ramo ou papel enrolado) e encaixe no extremo do tubo.
17 Os insetos podem amargar o seu passeio. Se uma vespa o picar, faça um pouco de barro com a água da mochila e aplique sobre a picada.
18 Cruzar um córrego ou rio até tem a sua diversão, mas já cansou de passar por eles e de a água entrar na sapatilha pelas ranhuras onde elas se fixam nos pedais clip. Ao voltar para casa, passe silicone e as sapatilhas ficarão impermeáveis, ao menos nessa área.
19 Se está apenas na metade do percurso e o canote não para de mexer por mais que tenha apertado o parafuso, uma lata de alumínio de qualquer refrigerante pode solucionar o problema. Corte uma pequena tira da lata até que molde uma lâmina fina que seja quase todo o diâmetro do canote e coloque-a sobressaindo pela parte superior do quadro. Isso fará com que ele se ajuste
e poderá chegar ao seu destino.
20 Depois de uma descida, você se dá conta que seus antebraços não “aguentam mais”. Uma boa maneira de evitar que isso ocorra é levar os manetes do freio relativamente desapertados ou perto do guidão, o que fará o esforço de manter o guidão e frear ao mesmo tempo mais suportável.

50 dicas para você virar um biker expert

Fazer uma viagem ou uma trilha de mountain bike exige conhecimentos mínimos de mecânica para que consiga se livrar dos percalços que aparecem no caminho. Confira as 10 primeiras dicas.
1. Procure não pedalar sozinho. Se o fizer, avise parentes ou amigos sobre o percurso que vai fazer. Seja realista sobre o seu condicionamento físico e informe-se sobre o tempo. Lembre-se de que, no verão, as temperaturas são altas e que deve-se evitar a prática de atividade física nos horários em que o sol está a pino.
Pedalar de noite: sossego nas ruas menos movimentadas das grandes cidades
Pedalar de noite: sossego nas ruas menos movimentadas das grandes cidades
2. Outro detalhe importante é ficar atento às condições climáticas e quantas horas vai gastar no passeio, para que não seja pego de surpresa no meio do caminho por uma forte chuva ou pela escuridão. Dê preferência por pedalar pela manhã, pois o desgaste será menor e terá mais tempo para voltar no caso de um imprevisto.
3. Procure ser amigável com todos, não economize um “bom-dia” e sempre que encontrar alguém seja gentil, pois nunca se sabe quando irá precisar de ajuda. Mesmo pedalando em estradas de terra, siga os princípios básicos de como andar de bicicleta: trafegue pela direita, respeite os cruzamentos e pedestres, obedeça a sinalização e, mais do que nunca, leve todo o lixo produzido no passeio de volta para casa. Deixe apenas as suas pegadas e guarde somente lembranças ou imagens do local.
4. Carregue sempre com você uma garrafa com água ou bebida energética e algo para fazer um lanche, como uma barrinha de cereais, gel de carboidratos, frutas secas ou passas. Leve, também, um kit básico com ferramentas, uma câmera reserva, bomba de ar, remendo etc. Não esqueça: dinheiro, documentos e celular, indispensável para quem curte pedalar.
5. Revise a bike periodicamente, especialmente antes de sair de casa para fazer um passeio ou viagem. Verifique a pressão dos pneus e o estado do câmbio, dos freios e dos pneus. O principal? Os parafusos dos passadores, do selim e do canote.
6 Praticamente todos os problemas têm solução, desde que você tenha se preparado para enfrentá-los. Às vezes, na pressa, acabamos por não cumprir os requisitos prévios mínimos e as complicações começam no meio do caminho, por exemplo, uma das sapatas de freio que roça no aro. A solução é simples: no próprio freio, encontrará um minúsculo parafuso na parte lateral.
Aperte-o meia volta (girando no sentido horário) e a sapata se separará do aro.
7. Se perceber que a bike está instável e que está difícil rodar, provavelmente é porque a pressão dos pneus está baixa. Pare imediatamente e os encha. A pressão deve ser de, no mínimo, 2.0 BAR (para pessoas mais leves pode ser um pouco menos, mas nunca abaixo de 1.8 BAR).
8 Você chega à primeira descida de seu passeio e nota que a bike não freia como antes, ainda que faça força no manete do freio. Uma das razões mais prováveis é que as sapatas – no caso do freio V-Brake – ou as pastilhas – no caso do freio a disco – estão desgastadas. Se a superfície de contato com o aro estiver irregular, pegue uma lixa ou lima e desbaste as arestas.
9. As marchas não param de raspar durante a troca! Regra nº 1: quanto mais tempo pedalar com o câmbio desajustado, mais difícil será ajustá-lo de novo. Regra nº 2: ponha o câmbio traseiro com a corrente engrenada na catraca menor. Esse será o ponto de partida. Regra nº 3: não encoste nos parafusos do câmbio se não souber para que eles servem. Você pode piorar as coisas. Se o problema for um pequeno desajuste, provavelmente é a tensão do cabo. Levante a roda traseira, gire o pedal com as mãos e acione o câmbio para que a corrente suba à catraca maior. Se não subir, falta tensão no cabo. Gire o ajuste no sentido anti-horário (um quarto de volta) para esticar o cabo.. Se continuar não subindo, gire mais um quarto de volta. Se o problema se mantiver inalterado, volte o regulador e dê mais tensão ao cabo, soltando o parafuso de fixação ao lado do câmbio.
10. Se, ao contrário, eles não baixam, suba a corrente até a catraca maior e gire o tensor correspondente um quarto de volta, desta vez, no sentido horário.

Por Julio Vicioso, http://sportlife.terra.com.br/

50 dicas para você virar um biker expert

Fazer uma viagem ou uma trilha de mountain bike exige conhecimentos mínimos de mecânica para que consiga se livrar dos percalços que aparecem no caminho. Confira as 10 primeiras dicas.
1. Procure não pedalar sozinho. Se o fizer, avise parentes ou amigos sobre o percurso que vai fazer. Seja realista sobre o seu condicionamento físico e informe-se sobre o tempo. Lembre-se de que, no verão, as temperaturas são altas e que deve-se evitar a prática de atividade física nos horários em que o sol está a pino.
Pedalar de noite: sossego nas ruas menos movimentadas das grandes cidades
Pedalar de noite: sossego nas ruas menos movimentadas das grandes cidades
2. Outro detalhe importante é ficar atento às condições climáticas e quantas horas vai gastar no passeio, para que não seja pego de surpresa no meio do caminho por uma forte chuva ou pela escuridão. Dê preferência por pedalar pela manhã, pois o desgaste será menor e terá mais tempo para voltar no caso de um imprevisto.
3. Procure ser amigável com todos, não economize um “bom-dia” e sempre que encontrar alguém seja gentil, pois nunca se sabe quando irá precisar de ajuda. Mesmo pedalando em estradas de terra, siga os princípios básicos de como andar de bicicleta: trafegue pela direita, respeite os cruzamentos e pedestres, obedeça a sinalização e, mais do que nunca, leve todo o lixo produzido no passeio de volta para casa. Deixe apenas as suas pegadas e guarde somente lembranças ou imagens do local.
4. Carregue sempre com você uma garrafa com água ou bebida energética e algo para fazer um lanche, como uma barrinha de cereais, gel de carboidratos, frutas secas ou passas. Leve, também, um kit básico com ferramentas, uma câmera reserva, bomba de ar, remendo etc. Não esqueça: dinheiro, documentos e celular, indispensável para quem curte pedalar.
5. Revise a bike periodicamente, especialmente antes de sair de casa para fazer um passeio ou viagem. Verifique a pressão dos pneus e o estado do câmbio, dos freios e dos pneus. O principal? Os parafusos dos passadores, do selim e do canote.
6 Praticamente todos os problemas têm solução, desde que você tenha se preparado para enfrentá-los. Às vezes, na pressa, acabamos por não cumprir os requisitos prévios mínimos e as complicações começam no meio do caminho, por exemplo, uma das sapatas de freio que roça no aro. A solução é simples: no próprio freio, encontrará um minúsculo parafuso na parte lateral.
Aperte-o meia volta (girando no sentido horário) e a sapata se separará do aro.
7. Se perceber que a bike está instável e que está difícil rodar, provavelmente é porque a pressão dos pneus está baixa. Pare imediatamente e os encha. A pressão deve ser de, no mínimo, 2.0 BAR (para pessoas mais leves pode ser um pouco menos, mas nunca abaixo de 1.8 BAR).
8 Você chega à primeira descida de seu passeio e nota que a bike não freia como antes, ainda que faça força no manete do freio. Uma das razões mais prováveis é que as sapatas – no caso do freio V-Brake – ou as pastilhas – no caso do freio a disco – estão desgastadas. Se a superfície de contato com o aro estiver irregular, pegue uma lixa ou lima e desbaste as arestas.
9. As marchas não param de raspar durante a troca! Regra nº 1: quanto mais tempo pedalar com o câmbio desajustado, mais difícil será ajustá-lo de novo. Regra nº 2: ponha o câmbio traseiro com a corrente engrenada na catraca menor. Esse será o ponto de partida. Regra nº 3: não encoste nos parafusos do câmbio se não souber para que eles servem. Você pode piorar as coisas. Se o problema for um pequeno desajuste, provavelmente é a tensão do cabo. Levante a roda traseira, gire o pedal com as mãos e acione o câmbio para que a corrente suba à catraca maior. Se não subir, falta tensão no cabo. Gire o ajuste no sentido anti-horário (um quarto de volta) para esticar o cabo.. Se continuar não subindo, gire mais um quarto de volta. Se o problema se mantiver inalterado, volte o regulador e dê mais tensão ao cabo, soltando o parafuso de fixação ao lado do câmbio.
10. Se, ao contrário, eles não baixam, suba a corrente até a catraca maior e gire o tensor correspondente um quarto de volta, desta vez, no sentido horário.

Por Julio Vicioso, http://sportlife.terra.com.br/

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