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Friday, February 3, 2023

56% das indústrias querem migrar para o mercado livre de energia.

 Pesquisa da CNI afirma que economia seria de 15% a 20% na conta de luz; migração é permitida a partir de janeiro de 2024.



 LAIS CARREGOSA 3.fev.2023 (sexta-feira) - 0h02
 
 Mais da metade das indústrias desejam migrar para o mercado livre de energia a partir de janeiro de 2024, segundo pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) divulgada nesta 6ª feira (3.fev.2023).

 São 56% das empresas que estão hoje no mercado cativo em alta tensão. Em setembro de 2022, o governo publicou uma portaria que abriu o mercado para os consumidores do grupo A, em tensão maior que 2,3 KV (quilovolts). 

 Já era possível comprar energia no mercado livre desde 1996, mas somente para quem consumia carga acima de 1.000 kW (quilowatts) .
A portaria abriu o mercado para todas as indústrias em alta tensão, independentemente da carga consumida, a partir de 1º de janeiro de 2024.

 A pesquisa da CNI com 2.016 empresas de pequeno, médio e grande porte mostra que 59% das empresas de grande porte compram energia diretamente do produtor ou comercializador, no mercado livre. Entre as empresas de médio porte, 25% estão no mercado livre. O percentual cai para 6% entre as de pequeno porte. 

 Já as empresas que usam o mercado cativo –ou seja, que compram da distribuidora local de energia—são 57% das de médio porte e 70% das de pequeno. 

 “O momento é de preparação por parte dessas empresas para a migração. 2023 será́ um ano para estudar o mercado, planejar e fazer contas sobre a viabilidade de ingressar no mercado livre. A estimativa é de que 45.000 indústrias têm condições de migrar a partir de 2024”, afirmou o especialista em energia da CNI, Roberto Wagner Pereira. 

 A CNI estima uma redução potencial de 15% a 20% na conta de luz das empresas com o ingresso no mercado livre. A eletricidade é o principal insumo energético da indústria.

 Segundo a confederação, 78% das empresas usam eletricidade, seguida de óleo diesel (4%), gás natural (4%); lenha (3%) e bagaço de cana (2%). Mais de 70% das empresas afirmaram sentir o impacto da alta nas tarifas de energia em 2022. 

 De acordo com a pesquisa, as despesas com energia significaram aumento de 13% no custo total de produção nos últimos 12 meses. O aumento varia de 12%, para as grandes empresas, a 14% e 15% para médias e pequenas, nessa ordem. As indústrias também sentiram o impacto do aumento de outros insumos energéticos, que representaram aumento médio de 22% no custo de produção. A mais afetada foi a indústria extrativista, que viu o preço do diesel aumentar os custos com frete.





Tuesday, October 16, 2012

Bicicletas ganham as ruas e disputam o espaço da casa

As bicicletas estão ampliando seus domínios nas ruas de São Paulo, com a criação de ciclofaixas e cada vez mais adeptos. Mas quem adotou a prática enfrenta o dilema de guardá-las.
Onde fazê-lo, se os espaços estão cada vez menores e a cidade cresce no sentido vertical? Nem todos os condomínios permitem que as magrelas fiquem na garagem ou reservam um lugar para elas.
A empresária Fernanda Teixeira, 52, resolveu fazer da bicicleta um objeto de decoração da sala de estar.
"Como a área de serviço é pequena, e na garagem, além de sujar, também não há um local específico, achei um cantinho na sala que não era usado para nada e ficou sendo o lugar da bicicleta", diz Teixeira, que a usa para fazer exercícios (na rua) e passear no parque Ibirapuera.

Isadora Brant/Folhapress
Sem um lugar específico para a bicicleta no prédio, Fernanda Teixeira colocou-a na sala
Sem um lugar específico para a bicicleta no prédio, Fernanda Teixeira colocou-a na sala
A Brasilplan, empresa que vende e instala bicicletários em prédios, teve alta de 80% nas vendas nos últimos dois anos, segundo o proprietário, Luiz Camargo. "Acreditamos que seja uma tendência os condomínios novos oferecerem bicicletários. Enquanto isso não acontece, somos chamados para construí-los em espaços que não eram destinados para esse fim."
A designer de interiores Amanda Gonçalves diz que, se não há espaço na área comum, uma alternativa é criar um local exclusivo para a bicicleta e pendurá-la dentro de casa mesmo.
"É importante estudar a composição do espaço para que a bicicleta não fique jogada. Pintar a parede e fazer uma textura pode criar uma área em que ela ganhe destaque", diz. "Com iluminação direta, a bicicleta pode ganhar status de peça decorativa."
Segundo a Abraciclo (associação dos fabricantes de motocicletas, bicicletas e similares), a frota das bikes no Brasil chega a 70 milhões, com estimativa de produção 9% maior neste ano em relação a 2011. Está na hora de os condomínios correrem.

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Onde fazê-lo, se os espaços estão cada vez menores e a cidade cresce no sentido vertical? Nem todos os condomínios permitem que as magrelas fiquem na garagem ou reservam um lugar para elas.
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"Como a área de serviço é pequena, e na garagem, além de sujar, também não há um local específico, achei um cantinho na sala que não era usado para nada e ficou sendo o lugar da bicicleta", diz Teixeira, que a usa para fazer exercícios (na rua) e passear no parque Ibirapuera.

Isadora Brant/Folhapress
Sem um lugar específico para a bicicleta no prédio, Fernanda Teixeira colocou-a na sala
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A Brasilplan, empresa que vende e instala bicicletários em prédios, teve alta de 80% nas vendas nos últimos dois anos, segundo o proprietário, Luiz Camargo. "Acreditamos que seja uma tendência os condomínios novos oferecerem bicicletários. Enquanto isso não acontece, somos chamados para construí-los em espaços que não eram destinados para esse fim."
A designer de interiores Amanda Gonçalves diz que, se não há espaço na área comum, uma alternativa é criar um local exclusivo para a bicicleta e pendurá-la dentro de casa mesmo.
"É importante estudar a composição do espaço para que a bicicleta não fique jogada. Pintar a parede e fazer uma textura pode criar uma área em que ela ganhe destaque", diz. "Com iluminação direta, a bicicleta pode ganhar status de peça decorativa."
Segundo a Abraciclo (associação dos fabricantes de motocicletas, bicicletas e similares), a frota das bikes no Brasil chega a 70 milhões, com estimativa de produção 9% maior neste ano em relação a 2011. Está na hora de os condomínios correrem.

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