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Sunday, December 22, 2013

Most fascinating city car of 2013: Toyota i-ROAD - BBC.com



Toyota’s i-ROAD is hardly the first attempt at a leaning three-wheel runabout. 

 Mercedes-Benz unveiled its functionally similar F300 Life-Jet in 1997, and General Motors displayed the very clever Lean Machine way back in 1982. But the i-ROAD city car – Toyota calls it a personal mobility vehicle – is different in a very noteworthy way: It’s headed for production.

 The fully enclosed tandem two-seater, unveiled as a concept car at the Geneva motor show in March, measures just 33.5in wide, about half the width of a conventional automobile. Power comes from a pair of 2.7-horsepower electric motors, one in each of the front wheel hubs. Those wheels are articulated to allow the entire vehicle to lean into corners, motorcycle-style, for maximum stability. Toyota claims the 662lb i-ROAD can cover 30 miles on a full charge, and because a smaller electric car means a smaller battery, its lithium-ion array will recharge in just three hours, plugged into a conventional household outlet. In October, Toyota announced that it would build a production version of the i-ROAD. Yes, quantities will be modest and availability will be limited to Japan, but the move has global significance. In urban environments where, increasingly, every inch matters, Toyota’s commitment to small and smart city transportation is a very big deal indeed.

Tuesday, November 19, 2013

Primeiro ônibus a bateria começa a circular em São Paulo



SÃO PAULO - A nova geração de ônibus da cidade de São Paulo terá seu passo inicial - ou melhor, sua viagem de lançamento - na sexta-feira, 22. É quando o primeiro ônibus movido a baterias da capital começa a circular nas ruas paulistanas. De fabricação chinesa e batizado de e-Bus, o coletivo conta com 504 células de fosfato de ferro para ser alimentado - e não usa nada de combustível fóssil, o que o impede de lançar poluentes no ar, como a maior parte da frota atual, movida a diesel. Ele também não depende de fios para circular por aí, como os trólebus, pois é carregado na garagem, antes de sair.


Inicialmente, a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da Prefeitura que gerencia o sistema de ônibus, fará o e-Bus circular sem passageiros, e utilizará 81 bombas de água de 50 kg cada um para simular o peso das pessoas em carregamento máximo. O coletivo tem autonomia para percorrer até 250 quilômetros. Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes, em média, um ônibus da cidade hoje anda 230 quilômetros durante um dia.
Por três meses, o veículo rodará em itinerários de linhas da zona sul e da região central, apenas para ser testado em desafios tipicamente locais: ladeiras íngremes, anda e para constante do trânsito, asfalto nem sempre tão liso. O e-Bus foi cedido para os testes pela BYD, montadora que o produziu, e está sob responsabilidade da viação MobiBrasil, em uma garagem no bairro de Pedreira, na zona su da capital paulista.
A autorização para o elétrico circular foi concedida pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) na quarta-feira passada - o veículo chegou ao Brasil em outubro, um mês após uma delegação da SPTrans visitar sua fábrica na China.
"Ele vai 'suar' na nossa mão, vai ter que mostrar a que veio", afirma o diretor de Operações da SPTrans, Almir Chiarato, acrescentando que, por enquanto, não há custo nenhum para a Prefeitura. Contudo, a chinesa BYD já procura um terreno para se instalar no Estado, com vistas a futuros negócios no País. "Daqui, planejamos expandir os negócios para a América Latina", diz Hercílio Becker, gerente de Pós-Vendas da empresa.
A Prefeitura, de fato, avalia adotar ônibus a bateria, mas ainda não estabeleceu uma meta. De acordo com Chiarato, a ideia é usar esse modelo de veículos em linhas mais rápidas e curtas. "Com a restruturação da rede, vamos ter muitas linhas de 30 e 35 minutos, onde este tipo de carro é ideal", diz ele, referindo-se à reorganização das linhas de ônibus que a SPTrans começou a colocar em prática neste ano.
Na semana passada, o Estado participou de uma viagem do ônibus dentro da garagem. O veículo chama a atenção pelo silêncio, na comparação com os movidos por motor a combustão. Há três conjuntos de bateria: um sobre as rodas dianteiras, outro sobre as traseiras e um sobre o teto do veículo. O carregamento é feito por meio de pequenas entradas na lateral, onde são encaixados cabos ligados a um carregador. O processo de carga dura 5 horas, quando as baterias estão completamente descarregadas.
Passageiros. Em meados de março de 2014, mais dois ônibus a bateria chegarão da China já com as especificações feitas pela Prefeitura, o que os tornará aptos a rodar com passageiros. Esses coletivos, explica João Carlos Fagundes, superintendente de Serviços Veiculares da SPTrans, passarão a circular em itinerários de avenidas como a Cupecê, na zona sul. "Vamos colocá-los em linhas cheias, justamente para ver a sua capacidade operacional."
O ônibus que já está em solo paulistano tem a configuração interior original de fábrica, ou seja, em conformidade com a legislação da cidade de Shenzhen, na China, onde foi produzido. Para os próximos dois poderem andar com passageiros em São Paulo, a SPTrans fez uma lista de 25 itens a serem alterados, entre os quais a colocação de vidros basculantes (que podem ser abertos e fechados pelos próprios usuários) em todas as janelas, a reconfiguração dos assentos e a retirada do ar-condicionado.
O e-Bus é testado em outras grandes cidades do mundo. Em Nova York, alguns veículos já estão circulando nas ruas, assim como em Los Angeles, ambas nos Estados Unidos. Em sua cidade natal, Shenzhen, existem mil desses ônibus no sistema de transporte público desde 2010.
Em Bogotá, na Colômbia, o sistema de corredores expresso Transmilenio em breve passará a contar com veículos elétricos a bateria articulados. Becker, representante da BYD no Brasil, não informou quanto custa para se produzir cada ônibus a bateria.
"Eles ainda são mais caros que os ônibus convencionais, mas essa iniciativa é muito positiva", afirma o urbanista e consultor de Engenharia de Tráfego Flamínio Fichmann. Para ele, a tendência é que o preço dos ônibus elétricos caia acentuadamente nos próximos anos, o que deve ajudar a Prefeitura a atualizar a sua frota, deixando-a bem mais limpa.
O especialista destaca ainda que, frente aos trólebus, que também não emitem poluentes, os ônibus a bateria são mais vantajosos, já que a rede aérea dos trólebus é custosa para ser mantida. "Essa é a aposta certa da Prefeitura." A fabricante promete que cada veículo tem vida útil de 30 anos, embora as baterias tenham que começar a ser substituídas após uma década de uso. Um dos pontos fracos é que, em caso de apagão, os ônibus precisam de geradores para serem recarregados.
A cidade tem atualmente cerca de 15 mil ônibus, dos quais 190 são trólebus.

Friday, October 4, 2013




Coisa Boa: Renault montará Twizy no Brasil
Iniciativa é parte de parceria com a Itaipu. Carrinho elétrico tem motor de 20 cv e capacidade para duas pessoas

A Renault vai anunciar a montagem do pequeno elétrico Twizy no Brasil na próxima segunda-feira, 7 de outubro. A iniciativa é parte de uma parceria entre a montadora francesa e a Itaipu Binacional.

O anúncio será feito pelo presidente da Renault, Olivier Murguet, e o diretor da Itaipu, Miguel Samek.

Com 2,32 metros de comprimento, o Twizy leva duas pessoas e tem motor elétrico de 20 cv. A autonomia é de 97 quilômetros.

Thursday, August 8, 2013

Venda de carros híbridos vai bem nos EUA, onde o comércio de elétricos patina


 

Quando as montadoras começaram a lançar seus novos carros elétricos nos Estados Unidos, três anos atrás, a indústria automobilística tinha grandes planos. Porém, os resultados até agora foram inferiores às expectativas.
Apenas 36 mil veículos movidos por baterias foram comercializados entre janeiro e julho deste ano, de acordo com o site de pesquisa Edmunds.com. Muitas vendas foram estimuladas pelos inúmeros incentivos oferecidos. 

Com os híbridos, a história é diferente. As montadoras emplacaram quase 300 mil desses carros no acumulado do ano. O montante representa cerca de 3% dos emplacamentos em todo o setor automotivo norte-americano.
Hoje, existem mais de 40 modelos híbridos convencionais disponíveis nas lojas.
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O Toyota Prius, líder do segmento, está entre os 10 carros de passageiros mais vendidos dos EUA.
Em contraste, as montadoras oferecem pouco mais de uma dezena de modelos elétricos ou "plug-in", podem ser 'abastecidos' com gasolina ou recarregados na tomada. A autonomia limitada é um dos principais entraves.
"A maioria dos automóveis 100% elétricos têm autonomia de 120 km a 200 km sem recarga. Isso funciona para ir de casa ao escritório diariamente, mas não para as compras de fim de semana ou viagens", diz Pandian Athirajan, gerente de produto da IBM em Austin (Texas), que optou por um Prius.
Ainda assim, as montadoras continuam a investir pesadamente nesse tipo de propulsão alternativa. A Ford está gastando cerca de US$ 400 milhões no desenvolvimento de componentes para modelos eletrificados e reforçando suas pesquisas sobre baterias de maior capacidade.
Tradução de Paulo Migliacci

Summer 2025 was hottest on record in UK, says Met Office. Unprecedented average temperature made about 70 times more likely by human-induced climate change, says agency

The water levels at Broomhead reservoir in South Yorkshire have been low this summer. Photograph: Richard McCarthy/PA by   Damien Gayle The...